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Ex-goleiro Emerson Ferretti é eleito novo presidente do Esporte Clube Bahia
A associação Esporte Clube Bahia tem um novo presidente. Neste sábado (2), os sócios do tricolor elegeram Emerson Ferretti. Candidato pela chapa “União Tricolor” como novo mandatário. Ele substituirá Guilherme Bellintani e terá mandato válido por três anos (2024 - 2026). Ex-goleiro do tricolor, Emerson recebeu 1.089 votos. Ele superou Marcelo Sant'Ana, que ficou em segundo lugar, com 774 votos, em pleito realizado na Arena Fonte Nova.

Após o resultado da eleição, Guilherme Bellintani deixa o clube depois de seis anos como presidente. Lembrando que desde o final da última temporada o Grupo City toma conta do futebol do clube.

A principal função de Emerson Ferretti será à fiscalização do contrato firmado com o Grupo City, tendo também direito a um cargo no Conselho de Administração. Além disso, espera-se que ele consiga fortalecer os esportes olímpicos e aumentar o número de sócios.

 

Bairros pode sumir em Maceio capital de Alagoas e deixar mais de 60 mil pessoas desabrigada
Cinco bairros de Maceió podem desaparecer a qualquer momento com o colapso de uma mina que está perto de desabar: Mutange, Bom Parto, Bebedouro, Pinheiro e Farol são as localidades ameaçadas na capital de Alagoas. De 2018 pra cá, mais de 60 mil pessoas já tiveram que deixar suas casas nesses bairros. O medo na região é permanente.

Bairros inteiros esvaziados que ficaram parecendo cidades-fantasma. O risco iminente de desabamento é de uma mina da Braskem, que explora o sal-gema, que é usado na fabricação de soda cáustica e PVC.
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O mineral fica a uma profundidade de cerca de mil metros. Ao longo de décadas de mineração, várias cavernas foram abertas sob a terra, o que causou a instabilidade do solo.

Em 2018, apareceram as primeiras rachaduras nos bairros próximos à mina. Um forte tremor de terra piorou a situação, abrindo crateras, afundando regiões inteiras e provocando danos em milhares de imóveis.

Só um ano depois que o serviço geológico do governo federal confirmou que a instabilidade no solo foi causada pela mineração feita de forma inadequada. De lá pra cá, quase 15 mil imóveis precisaram ser desocupados, prejudicando 55 mil pessoas.

Nessa semana, com o alerta da Defesa Civil e novos tremores de terra, a área de realocação foi expandida, e a Justiça autorizou o uso da polícia para retirar moradores que resistam a sair. Um hospital também foi esvaziado. A prefeitura de Maceió decretou situação de emergência e o governo federal montou uma comissão para investigar o caso.

A Braskem afirma que começou o fechamento da mina com preenchimento com areia e cimento, e que acompanha de perto a situação. Só em novembro, foram cinco tremores de terra na região.

Segundo o último boletim da Defesa Civil, divulgado na tarde deste domingo, o afundamento nas últimas 24 horas diminuiu pra sete centímetros, o que não alivia em nada a tensão dos moradores.  população acompanha aflita. Em apenas cinco dias, o chão já cedeu 1,70 metros.

Entenda a situação

Toda a região começou a ser explorada na década de 1960 pela Salgema Indústrias Químicas, incorporada pela Braskem em 2002. Desde 2019, a atividade está parada.

Durante mais de 40 anos, as 35 minas retiraram de profundidades - que chegavam a até 1.200 metros - a matéria-prima usada na produção de cloro, soda e p-v-c. Os tubos gigantes perfuraram várias camadas geológicas e levavam água, que era usada para dissolver o sal-gema, puxado depois para a superfície.

Em março de 2018, um tremor de magnitude 2.4 agravou rachaduras que tinham surgido no mês anterior. Dali em diante, afundamentos foram constantes.

Em 2019, foram emitidas as primeiras ordens de evacuação. E a Braskem fechou os poços de extração de sal-gema.

O Ministério Público afirma que a elaboração de plano de fechamento de mina, e as medidas de prevenção para desocupação dessa região foram adotadas. Foi firmado o primeiro acordo no início de 2020. E que a desocupação aconteceu ao longo desses anos 2020 - 2021 - 2022, as pessoas também passam pelo seus fluxos de indenização.

Desde então, segundo a Defesa Civil, mais de 14 mil imóveis precisaram ser desocupados, afetando cerca de 60 mil pessoas. A Braskem fala em 40 mil atingidos. Casas, comércios, igrejas, tudo foi abandonado.


“Jogo do Tigre” investigado por fraude de esquema criminoso de apostas no Brasil
O que era de se espera já a algum tempo a respeito de jogos na internet  foi uma reportagem especial do no Fantástico na noite deste domingo (03).  segundo o programa dominical a polícia investiga o chamado “Jogo do Tigre”, um jogo on-line que promete ganhos fabulosos. Supostos vencedores aparecem ostentando na internet, dirigindo carros de luxo. É um esquema criminoso de apostas, que vem deixando vítimas no prejuízo. E, segundo a investigação, conta com uma rede de influencers que trabalham como aliciadores.

Eles são contratados para aliciar pessoas a apostar dinheiro no tal jogo. Uma atividade considerada ilegal por autoridades brasileiras. De motoboy a proprietário de carros de luxo: veja no vídeo acima como agia o grupo de influenciadores.

Eduardo Campelo fez fortuna no jogo. Ou melhor, na propaganda de um jogo por aplicativo.

 "Eu estou falando que essa plataforma tá um mel. R$ 1.500", afirma Du Campelo em outro vídeo.

Foi exatamente a divulgação desse enriquecimento repentino que despertou o interesse da polícia do Paraná. O quarteto ganhava dinheiro divulgando plataformas de internet ligadas ao 'Fortune Tiger', conhecido também como 'jogo do tigrinho'. Nessas plataformas, as pessoas se inscrevem, depositam dinheiro e apostam. Há variações do aplicativo com outros animais, mas a finalidade é a mesma.

"São jogos que não tem regulamentação aqui no Brasil. São considerados jogos ilegais, de azar, e muitas vezes esses jogos são em sites fora do Brasil. Já as bets elas têm uma regulamentação, tem uma lei que permite esse tipo de aposta, em que você aposta no resultado. Se vai ser positivo ou negativo para um time, se o sujeito fez um gol", explica o diretor da faculdade de direito da UFPR, Sérgio Staut Júnior.
As plataformas de jogos ilegais contratam influenciadores para fazer a divulgação. Os quatro de Curitiba tinham cerca de 1 milhão de seguidores. Ganhavam entre 5 mil e 15 mil por campanha de 7 dias. Eles davam dicas sobre como jogar. Faziam promoções e rifas eletrônicas, queriam conquistar participantes. Segundo a polícia, ganhavam entre R$ 10 e R$ 30 por cada novo cadastrado nas plataformas.

No dia 19 de outubro, Eduardo, Gabriel e Ricardo foram presos. A polícia aprendeu carros e dólares em espécie. A estimativa é que o grupo tenha movimentado R$ 12 milhões em 6 meses. Ezequiel não foi encontrado.

A investigação no Paraná não foi a primeira contra esse tipo de jogo. No fim de setembro, um esquema parecido foi descoberto no Maranhão. O primeiro alvo foi a influenciadora Skarlete Melo.
  "Hoje fui surpreendida pelos policiais que invadiram minha casa", diz Skarlete.
Skarlete também fazia publicações para mostrar uma vida de luxo através do jogo. "Mais de R$ 1 milhão em dinheiro foi apreendido, tivemos a apreensão de pelo menos três veículos importados", destacou o delegado da Polícia Civil do Maranhão, Augusto Barros.

Outros 15 influenciadores já foram ouvidos. O caso motivou a criação de uma lei, já em vigor, que proíbe a divulgação das plataformas de jogos de azar no Maranhão, mas o efeito não foi o esperado.

"O que nós sabemos é que há alguns influencers saindo do estado, mas influenciando a sua base que é aqui. E ao influenciar aqui acabam produzindo os mesmos efeitos nocivos", completa o delegado do Maranhão.

Além da exploração de jogos de azar, os influenciadores dos dois estados são investigados ainda por suspeita de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. A polícia acredita que não haja representação do jogo do tigrinho no Brasil.

Os três que estavam presos foram soltos na última quarta-feira (29). E na mesma noite tinha recado nas redes sociais: "A rifa, rapaziada, vocês sabem sou a pessoa mais honesta do mundo, vou sortear", afirma Duda Campelo.

Milei nomeia procurador que integrava movimento de tendência nazistaO presidente eleito da Argentina, Javier Milei, nomeou para o comando do procurador-geral do Tesouro - equivalente ao procurador-geral da União (AGU) no Brasil - o ex-juiz Rodolfo Carlos Barra, ex-membro do Movimento Nacionalista Tacuara, considerado um grupo terrorista de ideologia nazista que tem atuou no país durante os anos 1950 e 1960.

Rodolfo Barra tornou-se Ministro da Justiça da Argentina entre 1993 e 1996, durante o governo de Carlos Menem, mas renunciou após a imprensa local revelar o seu passado na organização nazista e o seu envolvimento num ataque terrorista a uma sinagoga em 1965.

Quando ocupou o posto, o então ministro da Justiça foi autor da Lei da Mordaça, dispositivo que limitava a atividade da imprensa, com aumentos de penas para “calúnias e injúrias” e permissões para a apreensão de itens sem autorização judicial.

Milei toma posse em 10 de dezembro, após a gestão de quatro anos de Alberto Fernández.

Prefeita vai a radio LT FM se defender do ex-prefeito que falou que ela não mora em Itiruçu
A manhã deste sábado(22) ficou marcada por mais um embate entre a Prefeita Lorenna e o ex-prefeito Dr Aílton Cezarino. Nas redes sociais, áudio mostra que no momento que o ex-prefeito estava em uma entrevista na rádio LT FM da cidade de Lagêdo do Tabocal, falando que a prefeita não morava no município de Itiruçu, foi surpreendido por uma visita inesperada. 

A Prefeita Lorenna que também é médica, ao se deslocar para mais um plantão na cidade de Maracás, fez parada estratégica na emissora lagedense para se defender das acusações. 

Segundo Cezarino a prefeita não morava em Itiruçu. A prefeita se defendeu dizendo que mora na casa de sua mãe. O debate entre os dois políticos abriu oficialmente a pré-campanha para as eleições de 2024. 

Ouça o áudio na íntegra:

Líder do tráfico no Recôncavo é um dos cinco mortos em ação policial em Cruz das Almas

Apontado como um dos líderes do tráfico na região, Antonio Carlos Nogueira Junior foi uma das cinco pessoas mortas pela polícia militar na localidade da Embira, em Cruz das Almas. A ação foi realizada nesta quarta-feira (29) por equipes do 6° Pelotão de Emprego Tático Operacional (PETO) da 27ª Companhia Independente da Polícia Militar da Bahia (CIPM) e da Companhia Independente de Policiamento Especializado Litoral Norte (CIPE-LN).

Segundo a Polícia Civil, havia um mandado de prisão preventiva em aberto desde 2018 contra o suspeito pelo crime de homicídio qualificado, expedido pela 1ª Vara Criminal, Júri e de Execuções Penais de Itaparica - TJBA, município onde teria ocorrido o crime. Conhecido como Bahia ou Juninho, Antonio tinha 29 anos e era natural de Itaparica, mas morava em Cruz das Almas nos últimos anos.

Os outros mortos na ação foram Claudinei Filipe da Paz dos Santos, conhecido como Bagulhão, Anderson Santana Silva, de 17 anos, Wilian de Jesus dos Santos, 23 anos e conhecido como Zoi, e Luan Reis Silva, 27, natural de Itaparica e conhecido como Ojuara. A Polícia Militar alegou que realizava uma intervenção policial em uma área de mata próxima a localidade da Embira quando cerca de 10 homens armados efetuaram disparos contra os policiais, que revidaram. Os outros cinco suspeitos fugiram.

Ainda segundo a PM, os baleados foram socorridos pelas guarnições e levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cruz das Almas, mas não resistiram aos ferimentos. De acordo com informações obtidas pelo Correio, os homens eram membros do BDM, uma organização criminosa que comanda o tráfico de drogas em várias regiões do estado.

A polícia voltou ao local na manhã desta quinta-feira (30) e conseguiu encontrar um acampamento utilizado pelos traficantes. A PM acredita que o grupo migrou para o bairro após uma grande operação realizada em outubro na comunidade do Areal, também em Cruz das Almas.

Brasil na presidência do G20 traz ascensão de 'países periféricos' em questões globais, diz analista
Nesta sexta-feira (1º), o Brasil assume a presidência do G20. Para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é de extrema importância que os líderes das 20 maiores nações abordem temas como a mudança da governança global, o combate à pobreza e às mudanças climáticas.

Os objetivos do Brasil foram descritos pelo presidente Lula e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante a reunião de instalação da Comissão Nacional do G20 na última quinta-feira (23). Para eles, os três aspectos estão interligados e a solução passará por uma recolocação do Brasil no cenário geopolítico internacional, com a nação liderando um processo de "reglobalização sustentável".

Especialistas explicaram que os objetivos do Brasil estão em sintonia os do G20, fórum de cooperação econômico internacional que reúne autoridades políticas, econômicas e financeiras das 20 maiores economias do mundo além da União Africana e da União Europeia (UE).

De acordo com Williams Gonçalves, doutor em sociologia e professor titular de relações internacionais da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), o G20 como existe hoje ganhou bastante importância após a crise econômica de 2008 e com a ascensão de países dos países periféricos, que "passaram a reivindicar o direito de discutir determinadas questões globais".

Ana Prestes, socióloga, analista internacional e doutora em ciência política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ressalta que a presidência do Brasil no G20 vai ecoar o direcionamento que o governo brasileiro tem tido nas questões de relações exteriores, desde o discurso de Lula na Assembleia Geral da ONU cujo tom foi de "buscar justiça, combate à desigualdade e sustentabilidade" e o fortalecimento do Sul Global, "já foram 15 viagens internacionais", sublinhou. "O atual governo brasileiro está perfeitamente afinado com os objetivos do G20", resume Gonçalves.

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