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Na equipe do Bahia de Monte Mor jogam os itiruçuense:Roni, Baga, Zé Bu, Rafael, e Thor. Outros baianos compõe a a equipe do Bahia: Noka (Jeremoabo), Leo (Boa Vista do Tupim), Faísca (Cafarnaum) e Matheus de Jequié que faz parte da comissão técnica. que é completada com os itiruçuense, Diego Oliveira e seus auxiliares Tiago e Gilvan.
No Progresso jogam Jeová, Jair, Nego Ney, Fih, Gugu, Docha e Maradona. Outros baianos atuam no progresso Ray- Lafaiete Coutinho e Luiz- Jeremoabo.
Para a maioria dos ministros da Corte, ficou comprovado que a chapa fez uso eleitoral dos eventos comemorativos, por meio de uma deliberada confusão do ato oficial com o comício de campanha. Essa prática teve a gravidade o suficiente par desequilibrar o pleito de 2022, conforme a corrente que venceu o julgamento.
Ambos ainda terão que pagar multas de R$ 425 mil e R$ 212 mil, respectivamente. É possível recorrer ao TSE — o que a defesa de Bolsonaro disse que vai recorrer ai TSE, e, em último caso, ao STF.
A sessão de hoje foi retomada com os votos dos ministros André Ramos Tavares e Cármen Lúcia, que defenderam a condenação de Bolsonaro e do vice, o general Walter Braga Netto, à inelegibilidade. Ambos seguiram a ala aberta por Floriano de Azevedo Marques na semana passada.
Nunes Marques seguiu a divergência de Raul Araújo, e defendeu a absolvição de Bolsonaro e Braga Netto. O ministro defendeu somente a aplicação de multa de R$ 40 mil ao ex-presidente. O julgamento foi concluído com o voto de Alexandre de Moraes.
Braga Netto era cotado para disputar a Prefeitura do Rio de Janeiro em 2024. Bolsonaro, que já estava inelegível por um caso anterior, soma uma segunda condenação ao seu histórico.
“Temos um prefeito que tem, obviamente, direito à reeleição, e apoiou a eleição de Jerônimo e Lula. Na minha opinião é quem está em melhores condições de fazer essa disputa, mas é legítimo que o partido (PT) apresente um nome e essa discussão passe a ser também no convencimento. Essa é uma posição da maioria do partido e eu espero que aconteça, para que a gente busque uma unificação”, avaliou o líder petista.
Atualmente, a cidade de Itabuna tem seis pré-candidaturas lançadas, sendo quatro da oposição e duas da base aliada.
“Os dados mostram uma situação preocupante, onde as ocupações precárias e com maior vulnerabilidade a eventos extremos cresceram rapidamente. Enquanto as áreas urbanas no Brasil triplicaram desde 1985, a ocupação muito próxima aos leitos dos rios quadruplicou e a ocupação em áreas de alta declividade quintuplicou no mesmo período de tempo”, alerta Julio Pedrassoli, um dos coordenadores do mapeamento de Áreas Urbanizadas do MapBiomas.
Entre as situações de risco avaliadas estão os fundos de vales, ou seja, áreas que ficam a, no máximo, três metros de distância vertical do rio mais próximo. O MapBiomas identificou 425 mil hectares de áreas urbanas nessa situação de potencial vulnerabilidade a enchentes, mas que ainda não são oficialmente reconhecidas como áreas de risco. Dois terços (68%) desta ocupação ocorreram nos últimos 38 anos. De cada 100 hectares de urbanização, 11,5 deles foram em áreas muito suscetíveis a inundações. Já nas favelas, essa expansão foi de 17,3 hectares para cada 100 urbanizados.
Outro ponto avaliado foi o cumprimento da Lei 6766/79 de Parcelamento do Solo, que proíbe ocupação e loteamentos em terrenos com declividade superior a 30%. As imagens de satélite mostram que 98,8% das áreas urbanizadas cumprem a legislação. Porém a urbanização nas áreas proibidas por sua alta exposição a desastres aumentou 5,2 vezes desde 1985. Desde 2011, áreas urbanizadas aumentaram 17,7% em terrenos acima de 30% de declividade.
O agravamento da crise climática e o consequente aumento do nível dos oceanos elevam o risco de inundações das cidades costeiras, onde a expansão das áreas urbanizadas foi de 2,7 vezes entre 1985 e 2022. No ano passado, 10,2% das áreas urbanizadas estavam em cidades litorâneas, sendo que 10 das 20 cidades litorâneas que mais cresceram são capitais.
Os pesquisadores do MapBiomas também mensuraram a incidência de desastres por área urbanizada: o aumento foi de 5,2 vezes desde 1991. Entre 1985 e 2022, o aumento da incidência de desastres a cada 1000 ha de área urbanizada foi de 105 vezes na Caatinga, 62 vezes no Cerrado e 36,5 vezes na Amazônia.
A cada 20 anos a área ocupada por favelas no Brasil dobra
Enquanto a urbanização no Brasil aumentou 3,1 vezes entre 1985 e 2022, a urbanização nas favelas aumentou 3,9 vezes. Nesse período, 5% de toda expansão urbana no Brasil foi em favelas - uma área equivalente ao limite territorial de Feira de Santana/BA (124.000 há) entre 1985 e 2022.
Manaus ganhou 14 mil hectares de favelas entre 1985 e 2022. Isso equivale a toda a área urbanizada de Porto Velho em 2022. Em Cariacica, Ananindeua, Belém e Manaus pelo menos metade do crescimento da área urbana foi favela.
Áreas urbanizadas cresceram 3% ao ano entre 1985 e 2022
As áreas urbanizadas representam 0,4% do território brasileiro, ocupando 3,7 milhões de hectares em 2022. Em 1985, eram 1,2 milhão de hectares. Nesse ano, apenas 27 concentrações urbanas tinham área urbanizada maior que 5 mil hectares. Em 2022, esse número saltou para 97.
As cidades que exibem maior percentual de crescimento entre 1985 e 2022 são as pequenas, com menos de 100 mil habitantes: 3,6% ao ano. A taxa de crescimento das grandes concentrações nesse período, por sua vez, foi de 2,5%. As maiores taxas de crescimento foram registradas na Caatinga (4,0%) e Cerrado (3,3%). Em extensão territorial, no entanto, o bioma que liderou o crescimento de áreas urbanas entre 1985 e 2022 foi a Mata Atlântica, onde houve uma expansão de 1,9 milhão de hectares – equivalente à soma do crescimento em todos os demais biomas.
Em 1985, áreas naturais cobriam 63% dos perímetros urbanos na Amazônia; em 2022, representam 28%.
Reportagem Izabela Sanchez.
O evento foi realizado no auditório do Centro Educacional Adalício Silva Novaes e teve a presença de Fábio Mendes ( Conselheiro de Políticas Culturais) e Edmar Vieira (Consultor Cultural).
Os eixos temáticos da conferencia foram: Eixo 1:Territorialização, Institucionalização, Marcos Legais e Sistema Nacional de Cultura; Eixo 2: Democratização do acesso à cultura, aos serviços e equipamentos culturais e participação social; Eixo 3: Identidade, Patrimônio e Memória; Eixo 4: Economia Criativa, Trabalho, Renda e Sustentabilidade; Eixo 5: Direito às Linguagens, meios Artísticos e Digitais.
Na conferencia foi debatido foi a adesão aos Sistemas Estadual e Nacional de Cultura; a situação do Sistema Municipal de Cultura e foi elaborado o Plano de Ações Estratégicas para a Cultura no Município; ainda sendo elaborado o sistema de Políticas Culturais a partir das dimensões simbólica, cidadã e econômica da cultura; e planejamento de políticas, projetos e ações municipais para a cultura com a participação e o controle da sociedade civil.
Foram eleitos os delegados para Conferência Territorial de Cultura; VIII. eleger um delegado para a Conferência Estadual de Cultura.
No Evento teve apresentação dos alunos e alunas do Curso de Violão e do Terno de Reis do Distrito de Upabuçu e artistas da terra. Além da Diretora da Divisão de Cultura Aritana Morais, estava presente a Secretaria de Educação Ana Paula Oliveira, o vereador Ezequiel Borges, a diretora do Neabi Gilvania da Pureza entre outros representantes de movimentos culturais.