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Um pouco mais e as luzes serão apagadas, todas as árvores guardadas, as caixas dos presentes recicladas e a vida seguirá seu curso.
O mesmo aconteceu em Belém: Jesus deixou de ser o Deus-menino e passou a ser o Deus-homem; os magos voltaram para o oriente; os pastores para os campos e a estrela deixou de iluminar os céus.
A imagem estática do presépio deu lugar a histórica dinâmica e viva da redenção da humanidade.
Mas, basta ler os evangelhos, para perceber que aqueles que estiveram com o menino Jesus nunca mais foram os mesmos...

Os magos, divinamente avisados, não voltaram ao palácio de Herodes. Aprenderam que a sujeira de uma estrebaria é mais limpa do que a sujeira de um palácio (Mateus 2:12);

Os pastores voltaram para os campos louvando ao Senhor. Descobriram que, apesar de ignorados pela religião, eram alvos do amor de Deus (Lucas 2:20);

Maria, aquela que antes perguntava “como será”, recebeu provas de que para Deus não há impossíveis (Lucas 1:37).

Em dezembro do próximo ano as lâmpadas serão novamente ligadas, as árvores novamente armadas, virão novas caixas, novos presentes... E você?
Ainda será o mesmo?

Muitas vezes o “depois da festa” é o mais importante da celebração. Assim é com o casamento, com a formatura, com o nascimento, assim é com a vida.
Lembrar-se de Deus, dos amigos, da família, ajudar o necessitado, alimentar o faminto, perdoar quem nos ofendeu, visitar um templo... São atitudes que precisam ser cultivadas durante  todo o tempo.

Por tudo isto, quero  desejar a todos um Feliz (depois do) Natal!
Texto (Pr. Roberto Amorim de Menezes)

Você já reparou na quantidade de pessoas interesseiras que surge no seu caminho durante sua vida. Sempre lhe procura quando  elas tem a necessidade, mas nunca entende a mãos quando você é o necessitado.

Os interesseiros mentem e criam intrigas para convencer os outros a fazerem o que desejam. As motivações são as mais variadas possíveis: puxar o tapete do colega no trabalho, obter um cargo de chefia, seduzir alguém, desfrutar de bens materiais ou do status do outro.

Nem sempre é fácil identificar alguém interesseiro, mas, prestando atenção a alguns comportamentos, dá para ficar com as antenas mais ligadas e se proteger.
Os interesseiros costumam fazer amizade com suas vítimas praticamente "na marra". Para isso, alegam ter interesses parecidos com os da pessoa, dizem gostar das mesmas coisas e até mentem sobre determinados fatos para fingir que têm algo em comum com objetivo de forjar uma empatia imediata. "O interesseiro demonstra ser um amigo que estará presente em todos os momentos".

Noemi honrou a Deus porque mesmo amargurada, mesmo com o coração ferido, não abriu mão de sua fé; continuou crendo que, apesar das tragédias sofridas, o Senhor é benevolente e abençoador; Ele tem o controle até mesmo das tragédias da vida; Ele não se esquece para sempre dos seus.

Rute honrou a Deus porque mesmo sem promessas de bênçãos e benefícios, decidiu cuidar de sua sogra, amá-la e servir ao seu Deus; mesmo sem nenhuma perspectiva de dias melhores, deixou sua casa, sua terra, seu povo, seu deus, e decidiu servir ao Deus de Israel.

Boaz honrou a Deus quando fez pela viúva e estrangeira Rute além daquilo que a lei prescrevia, além da sua obrigação; quando em plena meia-noite não se aproveitou da carência de Rute; quando não agiu na calada da noite; quando procurou o justo, o correto e o honesto mesmo correndo o risco de perder a virtuosa Rute, o sonho de consumo de qualquer homem sério.

E, agora, nestes versículos finais do livro, nós temos o registro do momento em que Deus resolveu honrar essas duas grandes heroínas e este grande herói da fé.
De sorte que, podemos afirmar, com base no livro de Rute, que “Deus, honra aqueles que o honram sem motivo interesseiros”.

A iniciamos a semana é bom que se reflita sobre nossas vidas e os obstáculos que encontramos. Que muitas vezes nos deixa perplexos e sem resposta. Agora todas as segundas-feiras teremos  um mensagem reflexão.
E que nos leva a refletir como pode um Deus justo ficar aparentemente inerte frente à injustiça da prosperidade dos ímpios?
Esta era a preocupação do salmista Davi: Como podem os ímpios prosperar? Como Deus aparentemente não vê tanta iniquidade, tanta violência e tanto crime, adicionados a tanta roubo, opressão e corrupção descabidos? Como podem prosperar os perversos e corruptos, quando os justos e bons muitas vezes estão sofrendo na miséria?
Em suas profundas meditações e grande experiência de alguém já idoso (V.25), além de ser poeta e profeta inspirado e rei da nação israelita, Davi apresenta os imperativos para todo o seguidor de Jeová Deus e de Jesus Cristo, a fim de que tenha esse assunto claro em sua mente, e não venha a decair em sua fé. Ele responde a indagação com um salmo em forma de acróstico, no original. Ele apresenta como resposta mais convincente o destino dos ímpios em contraste com a recompensa dos justos.
Qual deve ser a nossa atitude frente ao problema da prosperidade imerecida dos ímpios?
Davi passou por essa experiência. Imagine o salmista encerrado em uma caverna, escondido para que o seu rei [Saul] a quem ele tanto ajudara, não o mate com o seu exército armado. Imagine o grande rei Davi com vestes reais, atravessando um rio gelado com a família, mulheres e crianças, acompanhados de amigos fiéis, levando bagagem pesada, passando fome e frio pelo caminho, enquanto que os seus adversários estavam festejando a vitória sobre ele. Não estaria ele se perguntando: Como podem prosperar os ímpios na sua iniquidade? Como pode um Deus Todo-poderoso deixar que isso aconteça? Ele diz: “Não te indignes por causa dos malfeitores.”
Mas Davi não nos deixa apenas no seu imperativo. Ele nos dá a resposta divina para a nossa inquietação e perplexidade: “Pois eles dentro em breve definharão como a relva e murcharão como a erva verde.” Ou seja: Não se preocupe se os ímpios prosperam. A prosperidade deles é passageira, efêmera, porque eles mesmos passarão, e tudo quanto possuem será dado aos justos que possuirão a terra de modo exclusivo e final. Ora, se os ímpios são tão fugidiços, tão transitórios, por que você gastaria tempo e energia em se preocupar com eles?
A prosperidade é algo que atrai a inveja dos que desejam ter uma vida fácil e confortável. É por isso que muitos enveredaram pelos caminhos da ambição nociva, mentiras e corrupção. Mas, quem, em um momento de lucidez, invejaria um ímpio que prospera? É muito interessante a afirmação de um pregador: “Quem  invejaria ao boi gordo com faixas e grinaldas que o decoram, quando é levado ao matadouro? Pois bem, … o ímpio rico não é mais que um animal engordado para o matadouro.”
Neste contexto, Confiar em Deus é uma necessidade de todos os que se sentem fracos e dependem de Alguém que é Todo-poderoso. Precisamos confiar em Deus quando os ímpios tramam contra nós enfurecidos, rangendo os dentes . Precisamos confiar em Deus quando “os ímpios arrancam da espada e distendem o arco para abater o pobre e necessitado, para matar os que trilham o reto caminho” . Precisamos confiar em Deus quando temos pouco e os ímpios tem em abundância, sabendo que o pouco dos justos vale mais.
Imagem reprodução

Meu amigo não tenha vergonha de falar do amor de Deus, ele é digno de ser adorado , ser exaltado e muito mais . Não pense o que os outros irão falar, o importante e a leitura que DEUS está fazendo em teu coração, é o deixar para o agir do altíssimo. 
O Deus que eu conheço busca nós , pobres ser defeituosos. Ele não busca os perfeitos , porque esses certamente não erram e não precisam da misericórdia de DEUS. Ainda tem uma estrada longa para ser trilhada, a transformação vai acontecendo e logo irão ver o agir do senhor em tua vida , não se preocupe com a língua do homem pois por esta muitos serão condenados . 
Não precisar você anunciar nada , deixar que o Espírito santo te use. A Igreja do senhor está cheia de cargos, estas, estão carente de membros, seja um . Se o plano mudar e tiver ordens dos céus ele há de mostrar no tempo dele, separe as boas sementes para plantar no terreno do pai. Não pense que será fácil e nem queira que seja , pois aquele que habita na tranquilidade deste mundo está em falta no reino do pai. Busque a fé do ter e do não ter, leia as escrituras sagradas quando não tiver vontade , ore quando estiver com sono. 
Mas busque em seu secreto o senhor na alegria e na tristeza pois ele é merecedor de todas as horas. Não fique apreensivo em esconder as coisas do mundo, tenha anseio em tentar enganar a DEUS, porque dele, nada se esconde. Seja a tua essência onde estiver, esqueça o irmão matuto que está na casa de DEUS a anos e ainda não conhece a liberdade em cristo e vive a palavra do homem. 
O presente maior está conosco DEUS já nos deu , agora é brindar com CRISTO a entrega dos teus pensamentos e do teu coração. Pois o altíssimo não basta está no coração tem que está também nos pensamentos. As vezes a redenção é lenta , mas é esse o segredo que muitos não entendem e morrem por julgar o verdadeiro saldado de DEUS. 
Grande é o homem que se torna pequeno diante de cristo.
Texto Jeane Correia

Em Romanos 13.1-2, a Palavra de Deus diz: "Obedeçam às autoridades, todos vocês. Pois nenhuma autoridade existe sem a permissão de Deus, e as que existem foram colocadas nos seus lugares por ele. Assim quem se revolta contra as autoridades está se revoltando contra o que Deus ordenou, e os que agem desse modo serão condenados".

O EXEMPLO DO APÓSTOLO PAULO

Antes de reconhecer a Autoridade, Paulo tentou acabar com a igreja (Atos 8.3); mas, depois de se encontrar com Jesus na estrada de Damasco, entendeu que era difícil recalcitrar (revoltar-se; rebelar-se, dar coices), contra os aguilhões (autoridade divina) (Atos 9.5). Imediatamente Paulo caiu no chão e reconheceu Jesus como Senhor.
Em seguida, deu-se início ao tratamento de Paulo. O que precisava aprender aquele que tinha livre trânsito nas salas dos governadores e dos sumos-sacerdotes? O que precisava aprender aquele que fora instruído aos pés de Gamaliel, o homem mais sábio de sua época e que podia se comunicar livremente com qualquer estrangeiro do seu tempo? O que precisava
 aprender aquele que não parava de ameaçar e perseguir a igreja, por considerá-la a escória da humanidade?

A resposta é simples: Paulo precisava aprender a obedecer. A obediência era o ponto de partida, não só para a restauração como para a confirmação da conversão de Paulo e posteriormente do seu ministério. Não nos esqueçamos de que foi ele quem escreveu a carta aos romanos. No momento em que foi salvo por Jesus, Paulo reconheceu a autoridade de Deus. Prova disso foi a sua atitude de submeter a sua vida a um cristão simples de Damasco, chamado Ananias.

Como pode Paulo, que era formado e capacitado, dar ouvidos às Palavras de Ananias - um ilustre desconhecido? A resposta é: o conhecimento da Autoridade Espiritual. Se Paulo não tivesse tido um encontro com a Autoridade na estrada de Damasco, jamais teria se sujeitado a Ananias.

Isto nos faz aprender mais um princípio: Todo aquele que conhece a autoridade lida com a autoridade, e não com o homem. Não consideramos o homem, mas a autoridade investida nele. Não obedecemos ao homem, obedecemos à autoridade de Deus que está nesse homem.

Isto deve responder às nossas posturas equivocadas diante de um governante calhorda, de um pai estúpido, de um líder espiritual hipócrita ou de um policial que abusa da sua autoridade.

Certa vez, perguntaram a um grupo de membros de igreja: "Você é submisso aos seus líderes?". As respostas mais comuns foram: "Se eu achar que devo, sim"; "Se eles fizerem por onde merecer, sim"; "Se os líderes procurarem viver de acordo com a vontade de Deus, sim".

O nosso erro está em sempre atrelar a nossa obediência a homens, e não a Deus. Com isso damos lugar à rebeldia, alimentamos a desordem e saímos do propósito de Deus.

O que seria da família se os filhos só obedecessem aos pais que nunca cometeram erros? O que seria da nação?

NÃO PODEMOS NOS ESQUECER DISSO: O princípio da Obediência não tem a ver com os homens, mas com Deus.
Texto Pr. Paulo Roberto de Oliveira Ramos

Enquanto a mentira está sendo propagada, os mentirosos vivem sem problema quando finalmente a verdade nos é revelada as coisas mudam de figura. A verdade perde todo o seu valor quando dela vem à tona os defeitos da vitima da verdade, a verdade faz mais vitimas que a mentira. Ora, o objetivo da verdade é nos desintoxicar da mentira como uma droga, como o efeito do álcool é curado pela glicose, e todos sabemos que quando isso acontece vem à ressaca. A ressaca da mentira causa mais dor de cabeça que a vodka, além dos distúrbios emocionais e delírios inconsequentes. O Mentiroso sempre tenta dá desculpa com outra mentira. Como na ressaca o embriagado diz “tomando uma passa”. Sendo assim não exija que eu minta, perderia todo o sentido da existência do Itiruçu Noticias, afinal qualquer um pode mentir, falar a verdade é mais complicado. Por isto que o Itiruçu Noticias sempre terá como prioridade a verdade. Que se calem os mentirosos!

Ser ambicioso é bom, porque incentiva as pessoas a se projetarem para cima, na vida pessoal e profissional. Porém, não se pode associar a ambição à falta de honestidade e ética. 
Não devemos passar os outros pra trás para subir na profissão ou economicamente. A ambição é vista como o caminho ideal para o sucesso. Mas é importante ter muito cuidado para não perder os limites na busca de ascensão. Um profissional ambicioso deve ser ético.
"Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos" (Rm 12.16).
Não ambicioneis coisas altas: Isso nos leva a pensar na ambição por coisas que não sejam altas, por exemplo: Ter uma casa para morar, um emprego para trabalhar, vestuário digno, estudo, alimentação, veículo ou condição de se locomover para locais necessários.
Então pode-se deduzir que existem as ambições normais ao ser humano, o desejo de possuir o necessário para sua subsistência.
Também existe a má ambição, a ambição por possuir muito além do que é necessário para subsistência, uma ambição que chega a ser doentia, que não se importa em ofender e em até, se necessário, prejudicar uma outra pessoa para se conseguir seu objetivo ambicioso, essa doença podemos denominar de ganância.
Devesse jogar limpo e conseguir as coisas pelo o seu próprio mérito, devendo também ficar muito esperto pra ninguém dar uma rasteira que é o que existe muito no dia-a-dia agitado e muito competitivo, infelizmente.
Logicamente que tudo na vida existe um certo limite e com a ambição não é diferente, porque quando passamos do limite com toda a certeza será prejudicial não só na nossa vida profissional como também na pessoal. 
(Pesquisa Google)






O que você considera o principal requisito para obter sucesso? Seria o talento? A formação? O treinamento? Sorte?
Cada um desses elementos pode ser fator decisivo no sucesso profissional, mas existe outro mais importante, a persistência. Richard M. DeVos Sr., cofundador da Amway Corporation e dono da Associação Nacional de Basquetebol Orlando Magic, ofereceu esta perspectiva: “Se tivesse que escolher uma qualidade, uma característica pessoal mais relacionada com sucesso, em qualquer área, eu escolheria a persistência. Determinação. Vontade de resistir até o fim, ser derrubado 70 vezes e levantar do chão dizendo: ‘Aqui vai a tentativa número 71!’”
Parece que DeVos tem um bom argumento. Se pensarmos nas pessoas que alcançaram os mais altos graus de realização, seja qual for a área, descobriremos que a maioria não alcançou sucesso da noite para o dia, mas atingiu seus objetivos através do trabalho árduo e da decisão de jamais aceitar o fracasso como veredito final. Ao ler biografias de pessoas famosas, descobrimos que elas usaram as adversidades como motivação para prossegui tentando e não como desculpa para desistir.
A Bíblia tem muito a dizer sobre persistência e sua prima chegada, perseverança:
Persistência edifica o caráter. Assim como exercícios persistentes fortalecem e tonificam os músculos, persistência diante dos desafios e obstáculos diários edificam o caráter e a força interior. “...Mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança. E a esperança não nos decepciona...” (Romanos 5.3-5).
Persistência produz alegria. Manter o curso, recusar-se a desistir e depois colher os frutos do trabalho árduo e da determinação, proporcionam senso de júbilo e realização que não podem ser alcançados de outra maneira. “Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma” (Tiago 1.2-4).
Persistência reforça o propósito. Quando concentramos o foco em objetivos específicos, em uma missão claramente definida, isso nos ajuda a perseverar apesar do desânimo e decepções. Como DeVos afirmou, podemos ser derrubados 70 vezes e levantarmo-nos novamente. “Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3.13-14). 
(Paulo Roberto- Palavra de vida)




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