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Figura muito dócil e querida em toda Itiruçu, alegre e de temperamento fácil, cativante e prestativo; Estou falando de Gildásio Rodrigues de Souza, ou simplesmente DAZO, filho de D. Cecília, irmão de Lucy e Jaime Boró, e cunhado de Didi. 
Nascido em Itiruçu, em 27/04/1934, passou várias temporadas em Anápolis (GO), Lorena (SP) e em São Gonçalo, na Baixada Fluminense (RJ). Morava com sua irmã Lucy em Itiruçu. 

Um fato interessante do qual foi protagonista: Década de 70, Ninil, outra irmã, morando em São Paulo o levou para passar uns meses com ela, ele foi com aproximadamente CR$ 89,00 (cruzeiros da época) no bolso, voltou 6 meses depois com o mesmo numerário (isso é que é ser econômico). 

* Dazo faleceu no dia 18 de agosto de 2019.

Este veículo marcou época em Itiruçu, no final da década de 60 e início da década de 70. De cor provavelmente verde-escura e ano de fabricação 1954.
Estacionada em frente ao Grupo Escolar Francisco Mangabeira, atual Secretaria de Educação , tendo a bordo: Jú de Jôve de camisa escura, Dalzinho de camisa clara, Edinho de chapéu, Tereza Fioravantti, e ao fundo, Maria da Glória (Glorinha da pensão). Em pé, ao lado da porta, Dr. Antenor Rodrigues Costa.

Paulo Borges de Oliveira, natural de Castro Alves – BA, nascido em 18/11/1918, chegou em Itiruçu –BA, em 1950, foi comerciante juntamente com seu irmão Otávio (já falecido), na antiga rua da Lancha, hoje Moisés Almeida, mas, anos depois dedicou – se inteiramente a profissão de fotógrafo.
Era requisitado constantemente para registrar as festas de formatura, casamento, aniversário, desfiles cívicos, batizado, vaquejada, solenidade de inauguração, festa do padroeiro, fotografava também os times de futebol que se enfrentavam no estádio José Inácio Pinto, e fez também centenas e até milhares das famosas 3x4 em preto e branco.
Era figura muito conhecida e querida em toda Itiruçu. Paulo Borges participou da construção de Itiruçu e hoje faz parte de sua história. Seus amigos mais próximos foram: Jaime Boró, Rosalvo Marceneiro, Moisés Almeida, Fernandinho Ribeiro, e outros. Segundo Quinha, sua viúva ele às vezes esquecia de colocar o filme na máquina e quando ia revelar percebia que não tinha feito nenhuma foto. Exemplo da afirmativa de Quinha, ocorreu na década de 70, quando ele fotografou várias vezes no coquetel de inauguração da sede e implantação do Funrural de Itiruçu. Dias depois ele foi procurado por Josiel Umburanas, para receber as fotos ; Ele disse a Josiel:
- As fotos não prestaram não.
Retrucou Josiel. –Por que não prestaram?
Respondeu Sr. Paulo:
- Porque a máquina estava sem “ firme’’.,
Paulo Borges, teve três filhos: Heron ( falecido), Paulo Davi (Papaulo) e Cláudia.
Paulo Borges faleceu em 16 de Agosto de 2004 em Itiruçu.
Por Valter Souza

Foi sancionada e publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (2) a Lei 13.332/2016, que flexibiliza as regras para abertura de créditos suplementares. Crédito suplementar é um reforço a uma despesa já prevista na lei orçamentária.
A lei tem origem no Projeto do Congresso Nacional (PLN) 3/16, aprovado no Congresso em 23 de agosto.
O texto autoriza o governo a reforçar, por decreto, até 20% do valor de uma despesa (subtítulo, no jargão orçamentário) prevista no orçamento de 2016, mediante o cancelamento de 20% do valor de outra despesa.

Segundo as informações a decisão do Senado Federal de sancionar a lei que altera regras para remanejar o orçamento teria elementos concretos para a anulação do impeachment.
Dias após a condenação de Dilma Rousseff por suposto crime administrativo pela assinatura de decretos orçamentários, o Senado flexibiliza as regras para abertura de créditos suplementares sem necessidade de autorização do Congresso, principal motivo da cassação da presidente Dilma.

Outra mudança na lei orçamentária aprovada é a possibilidade de o governo cancelar recursos incluídos por emendas coletivas do Congresso Nacional, exceto as de execução obrigatória previstas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), e direcionar os recursos para outras áreas de seu interesse.
Fonte das informações Brasil 247

Conta o ex-deputado Pedro Alcântara que Lomanto Junior, quando governador (1963 a l967) tanto trabalhou por Juazeiro que virou uma espécie de condestável na cidade.
Em meados dos anos 90, foi a Juazeiro para a inauguração da agência local do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Como sempre, muito festejado, encontrou a Praça da Igreja, local da solenidade, lotada.
Começou a discursar emocionado:
- É com muita alegria que aqui estou, Juazeiro! Esta terra de tantos amigos! Do meu amigo Arnaldo Vieira do Nascimento (ex-prefeito), hoje no céu! Do meu amigo Zé das Caçambas, também no céu!...
Deu uma paradinha, olhou para alguém que estava atrás, perguntou baixinho:
- Me diga uma coisa: o Joca Oliveira (ex-prefeito) ainda é vivo?
E o interlocutor: - Qual é Lomanto? Joca Oliveira sou eu!  E Lomanto: - Desculpe,Joca. É que eu olho para trás e só vejo cruzes...
 

Na última terça-feira 03/11/15, quando trafegava pela AV. Pinto de Aguiar, duplicada recentemente, nas proximidades da Universidade Católica de Salvador (UCSAL), deparei-me com uma máquina retroescavadeira trafegando tranquilamente pela el avenida como se automóvel fosse. A máquina que não era acompanhada do carro batedor se deslocava em velocidade considerável  em direção à avenida Paralela. Na direção, o condutor que não se sabe se é habilitado na categoria C, D ou E parecia estar com pressa e não se dava conta do perigo que representava.
Acidente de grande proporção pode ocorrer se uma máquina como essa colidir com um automóvel ou com uma motocicleta por exemplo. O fato se repetiu na Rua Fernando Menezes de Góes, Pituba, próximo ao colégio Integral, conforme foto 2. Em minha opinião essas máquinas deveriam ser transportadas em cima de caminhão quando o deslocamento fosse de um bairro para outro ou do canteiro de obras para o pátio da empresa, isso, quando não fosse possível o acompanhamento do carro BATEDOR.
Com a palavra, a Transalvador, responsável pela organização e fiscalização do já caótico trânsito soteropolitano. Atualmente a Transalvador não tem se preocupado com situações como essas, em virtude de focar seus esforços e de sua equipe de agentes com o objetivo de aplicar a maior quantidade de multas possíveis. O “arsenal” de fotos sensores foi reforçado nas Ruas e Avenidas onde as raras placas de advertência e muitas vezes são fixadas em locais de difícil visualização. É público e notório o intuito da prefeitura em fomentar uma verdadeira indústria de multas em Salvador, a ganância é grande em arrecadar recursos para depois aplicá-los sabe-se lá, aonde! A Av. Paulo VI, na Pituba, serve de exemplo quando o assunto é multar os proprietários dos veículos que trafegam por lá e, não sabem da existência do grande número de radares inteligentes estrategicamente instalados com o objetivo principal de aumentar orçamento do município. Diante dos fatos abordados, retroescavadeira à parte, não posso deixar de lembrar da célebre frase do notável ex-Governador da Bahia, Octávio Mangabeira (“o democrata irredutível”),  que governou   de 1947 a 1951.         “Pense em um absurdo, na Bahia tem precedente”.   Sua frase continua atual. 

 

 Árvore símbolo do Brasil, lei nº 6.607/78, nome científico Handroanthus albus, que pode atingir a altura de 30m,  também é conhecido como Pau-d’arco. É uma planta hermafrodita e frutifica nos meses de outubro e novembro.

O exemplar que vemos nas fotos fica às margens da BA-250, na localidade conhecida como Lava-pés, próximo à cidade de Maracás. O exuberante Ipê-amarelo tem aproximadamente 25 m de altura e suas folhas formam um verdadeiro “tapete” na entrada da fazenda ao lado e, sua copa de um amarelo-ouro-intenso proporciona um belo visual que contrasta com a vegetação de caatinga existente na região.
 

Ibotirama, anos 70. Helvécio Cavalcanti, protético, por todos conhecidos como Dr. Vecinho, decidiu se candidatar a vereador. Eleitorado pequeno, quem tivesse 45 votos garantia vaga na Câmara, com sorte até 35 dava.
Montou a estratégia: distribuir 80 dentaduras, não tinha como dar errado.
Assim o fez, as urnas começaram a abrir, votos minguados. Veio a urna do povoado de Boa Vista do Lagamar, onde ele deu cinco dentaduras. Zero voto, perdeu a eleição.
Lá um dia andava pela rua, encontrou um dos beneficiários de Boa Vista, que o tratou com toda a amabilidade:
- Dr. Vecinho! Quanta ingratidão desse povo, não é? O meu voto o senhor sabe que foi certo. A dentadura ficou uma beleza, mas tem um probleminha. Ela está fazendo um carocinho na gengiva...
E Vecinho:
- Deixa eu ver.
Meteu a mão na boca do eleitor, jogou a dentadura no chão, pisoteou com raiva e soltou o desabafo vingador:
- Se você quiser dentadura agora vai ter que pagar, seu moleque!


  

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