Léo que tinha 92 anos estava internado desde 6 de janeiro no Hospital Rios D'Or, na Freguesia, Zona Oeste do Rio. Um boletim médico divulgado na sexta-feira (17) informou que o jornalista havia dado entrado no hospital, após apresentar um quadro de desidratação abdominal. Exames realizados diagnosticaram um tumor no pâncreas, que necessitava de cuidados intensivos e tratamento médico especializado. Mas Léo Batista não resistiu e morreu neste domingo (19).
Com seu jeito único e apaixonado, Léo se tornou uma referência no rádio e na televisão, sendo conhecido por sua análise precisa e sua capacidade de emocionar com cada comentário. Sua trajetória no jornalismo esportivo foi marcada pela ética, pelo compromisso com a verdade e, acima de tudo, pelo amor ao esporte que ele sabia transmitir de forma tão especial.
Durante décadas, Léo Batista trouxe ao público as emoções do futebol de maneira genuína e autêntica, encantando gerações de torcedores e tornando-se uma voz inesquecível para muitos. Seu estilo marcante e suas histórias sobre o futebol brasileiro fizeram com que se tornasse uma verdadeira lenda do jornalismo esportivo. O legado de Léo Batista é imenso e será lembrado para sempre por sua dedicação e paixão.
O futebol e o jornalismo esportivo perderam um grande ícone, mas sua memória e seu trabalho continuarão vivos.
O velório do jornalista será aberto ao público, na segunda-feira (20), às 14h, na sede do Botafogo, em General Severiano, na Zona Sul do Rio.
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