No momento dos estrondos, o STF realizava uma sessão para discutir operações policiais em favelas do Rio de Janeiro. O plenário, mais cheio que o habitual devido à presença de autoridades e representantes da sociedade civil, ainda estava parcialmente ocupado quando as explosões ocorreram, o que intensificou a operação de evacuação.
De acordo com relatos, uma testemunha, Layana Costa, funcionária do Tribunal de Contas da União (TCU), viu um homem com uma sacola momentos antes da primeira explosão. Ao tentarem abordá-lo, a equipe de segurança foi surpreendida por um segundo estrondo, o que resultou em uma vítima fatal, ainda sem confirmação sobre sua identidade.
Além das explosões no STF, um carro foi incendiado próximo a um dos anexos da Câmara dos Deputados, levando a polícia a investigar uma possível conexão entre os eventos. O sargento Santos, da Polícia Militar do DF, declarou ao jornal O Globo que há indícios de que o mesmo indivíduo esteve envolvido em ambas as ocorrências.
A Polícia Civil do Distrito Federal informou que equipes da 5ª Delegacia de Polícia foram acionadas e iniciaram as investigações e perícias no local. O esquadrão antibombas está realizando uma varredura para garantir a segurança do prédio da Corte e dos arredores.
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