A paciente (36), que se recupera bem, sofria com fadiga e perda de força do membro superior direito, impactando sua qualidade de vida e dificultando atividades simples. A cirurgia durou menos de duas horas e a alta hospitalar foi dada em menos de 48 horas.
Segundo Pedro Leite, devido à complexidade da região, os riscos de sequelas nas técnicas cirúrgicas convencionais são maiores. A plataforma robótica melhora a visualização, destreza e precisão, reduzindo os riscos e a morbidade da cirurgia.
“Com auxílio do robô, resolvemos casos desafiadores com mínimas incisões, de forma eficaz e segura, proporcionando recuperação mais rápida e menor risco de complicações,” destacou o especialista. A síndrome do estreito torácico superior é uma condição em que os vasos sanguíneos ou nervos são comprimidos entre a clavícula e a primeira costela, causando dor no pescoço, ombros e braços.
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