A publicação causou grande indignação entre pais, alunos e colegas de trabalho, que prontamente denunciaram o professor às autoridades competentes e à direção da escola onde leciona. A situação gerou preocupação e debates sobre a segurança nas instituições de ensino e a importância da atuação responsável dos educadores.
A direção da escola e as autoridades estão investigando o caso e tomarão as medidas cabíveis de acordo com os resultados das investigações. A comunidade escolar aguarda ansiosamente a resolução do ocorrido e reforça a importância de manter um ambiente seguro e acolhedor para todos os estudantes.
Enquanto a situação segue em apuração, pais e alunos reforçam a necessidade de discutir temas como a violência nas escolas e a responsabilidade dos profissionais da educação em zelar pelo bem-estar e segurança dos estudantes.
Além deste episódio, os alunos afirmam que o professor faz,
frequentemente, comentários preconceituosos e de ódio, incluindo casos
de racismo, homofobia, misoginia e apologia ao suicídio. Em um dos
casos, a garota conta que uma das estudantes disse estar triste durante a
aula, e o professor teria sugerido que a menina se suicidasse para
“poupar oxigênio no mundo”.
— Ele diz que mulher não deve ter os
mesmos direitos dos homens. Ele xinga nas aulas. Ninguém gosta das
aulas dele, todos ficam desanimados. O que ele ensina é errado —
ressalta.
Outro
estudante da escola reforça o caso do incentivo ao suicídio de alunos
e, diz ainda, que o professor ri após fazer comentários violentos. Além
de usar termos como “bixinha” para as pessoas na sala de aula.
—
Quando ele falava de aparência ou fazia piadas sem graça, normalmente é
ignorado. Mas, na sala, por conta de ficarmos nervoso com o que ele
falava, alguns riem, mas não por maldade — conta.
Fonte: nsctotal
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