Até as 23h desta segunda-feira (31), de acordo com a PRF (Polícia Rodoviária Federal), havia bloqueios parciais ou totais em 25 Estados (incluindo o Distrito Federal) — os únicos onde não havia registros de ocorrências eram Alagoas e Amapá.
A paralisação segundo informações e porque os bolsonarista não se conforma com a derrota nas urnas democraticamente para Luiz Inacio Lula da silva
Em nota, a PRF afirma que acionou a AGU (Advocacia-Geral da União) para conseguir liberar estradas bloqueadas e diz que adotou todas as providências para o retorno da normalidade do fluxo nas rodovias afetadas.
A proporção dos protestos não se alastrou como na greve de 2018, mas causa preocupação em partes do país por fazerem com que algumas rodovias sejam completamente bloqueadas, provocando engarrafamento de mais de 12 horas.
Mas um vídeo que circula nas redes sociais mostra agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em protesto de caminhoneiros em uma rodovia de Santa Catarina, tranquilizando os manifestantes ao dizer que não vão fazer nada em relação aos bloqueios.
O policial afirma que a ordem da instituição é apenas permanecer no local.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) publicou uma nota de repúdio aos protestos, classificando-os como "antidemocráticos".
O cenário, com o propósito de não aceitar um novo presidente, é diferente de outros que o caminhoneiro participou, como em 2014, uma paralisação feita para reivindicar queda nos preços de combustíveis, e em 2019, pela contratação direta de caminhoneiros sem terceiros que intermediassem valores.
Na gestão de Bolsonaro os combustíveis dobraram os preços e os caminhoneiros continuarão apoiando o atual presidente.
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