Depois das lágrimas de frustração da
derrota em Montevidéu no ano passado, o rubro-negro hoje chora de
felicidade em Guayaquil. Na final contra o Athletico, Gabigol, de novo,
decidiu: 1 a 0, com gol marcado, de novo, nos acréscimos - desta vez no
primeiro tempo.
Não foi um grande jogo. E era até de certa maneira equilibrado até a expulsão de Pedro Henrique, no fim do primeiro tempo. Quatro minutos depois, aos 49, o gol do Flamengo saiu em bonita jogada de Everton Ribeiro, que tabelou com Rodinei, foi ao fundo e cruzou de perna direita. Gabigol só escorou. Foi o seu quarto gol em três finais de Libertadores pelo Flamengo. São 29 no ranking histórico da Libertadores, empatando com o ex-atacante Luisão. Com um a menos, o Furacão se jogou para frente no meio da segunda etapa e só ameaçou em finalizações de longa distâncias - duas vezes com o uruguaio Terans.
A América do Sul é do Flamengo pela terceira vez. O Flamengo se junta a São Paulo, Santos, Grêmio e Palmeiras, as cinco equipes brasileiras tricampeãs da Libertadores da América.
Nenhum comentário: