O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que a Casa não dará andamento a uma eventual proposta de aumento do Bolsa Família para R$ 400. Nesta terça-feira (3), Jair Bolsonaro afirmou que o governo estuda promover um aumento de até 100% do valor pago pelo programa de assistência social.
Lira negou, ainda, que a PEC que prevê o adiamento dos precatórios teria por objetivo abrir espaço para o pagamento de um benefício maior.
“Isso em nenhum momento foi falado na reunião. E eu queria aqui reafirmar que não há a possibilidade de se estourar teto de gastos no Brasil a depender da vontade do Legislativo”, disse.
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“De uma vez por todas, que nós tenhamos calma nesses momentos em que muitas vezes a polarização e as discussões entre Poderes afloram de maneira mais efusiva, e aqui no Legislativo nós teremos tranquilidade, como sempre tivemos, para manter as coisas como sempre foram”, afirmou. “Não houve essa conversa de R$ 400, não há essa conversa de Bolsa Família dentro de PEC, não há essa conversa de furar teto de gastos”.
Segundo Lira, o novo Bolsa Família virá através de um medida provisória, dentro do Orçamento e do teto de gastos, com valor planejado em torno de R$ 300. “Isso é o que vem sendo comentado”. (Com informações da Folha de S.Paulo).
Lira negou, ainda, que a PEC que prevê o adiamento dos precatórios teria por objetivo abrir espaço para o pagamento de um benefício maior.
“Isso em nenhum momento foi falado na reunião. E eu queria aqui reafirmar que não há a possibilidade de se estourar teto de gastos no Brasil a depender da vontade do Legislativo”, disse.
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“De uma vez por todas, que nós tenhamos calma nesses momentos em que muitas vezes a polarização e as discussões entre Poderes afloram de maneira mais efusiva, e aqui no Legislativo nós teremos tranquilidade, como sempre tivemos, para manter as coisas como sempre foram”, afirmou. “Não houve essa conversa de R$ 400, não há essa conversa de Bolsa Família dentro de PEC, não há essa conversa de furar teto de gastos”.
Segundo Lira, o novo Bolsa Família virá através de um medida provisória, dentro do Orçamento e do teto de gastos, com valor planejado em torno de R$ 300. “Isso é o que vem sendo comentado”. (Com informações da Folha de S.Paulo).
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