O Itiruçu Notícias conversou Rita Santos coordenadora nacional da ABAM, e ele revelou as dificuldades da categoria;
— Com a pandemia os baianos e baianas de acarajé ficaram em situação difícil como muitos outro trabalhadores e agora na volta não tem recursos para retorna as atividades. comentou a coordenadora nacional da ABAM.
A Coordenadora ainda comentou sobre o reconhecimento das baianos e baianas de acarajé, e que eles poderão conseguir ajuda para reiniciar as atividades.
— Só serão reconhecidos através de decreto municipal, a gente espera que todos os municípios faça um decreto reconhecendo que na cidade tem baianos e baianas de acarajé. Porque com este documento o próprio município pode pedir recurso ao ministério do trabalho para eles serem ainda mais valorizados. completou Rita Santos
Ainda no encontro a representante do Grupo Cultural SkaReggae Luana Oswaldo, um das idealizadora do projeto, realizado através da lei Aldir Blanc, intitulado projeto Historia, Memórias e Acervos, ela revelou que o projeto foi composto por museu digital de baianas de acarajé, com documentário do Dendê ao Acarajé, e o curso de saberes e fazeres do oficio da baianas de acarajé.Segundo ela foram contempladas 300 baianos e baianas de 22 municípios. E na finalização do curso foi entregue além do certificados, um tabuleiros de acarajé.
Luana Oswaldo ainda incentivou os baianos e baianos de acarajé a seguir em frente com o ofício:
— Tenha orgulho do que você faz, ser patrimônio não é para qualquer um. É de suma importância que você tenham apoio, e tenha responsa pelo oficio que você escolheu para sua vida. completou
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