Foi realizado na tarde deste sabado a eleição para presidência do senado a Votação deveria ter ocorrido na sexta-feira, mas foi adiada para este sábado depois de muito tumulto e bate-boca entre os senadores.
O ministro Dias Toffoli, do STF, determinou na madrugada que a eleição seja feita por meio de votação secreta. Apesar disso, vários senadores declararam suas escolhas em voz alta.
Na primeira votação na contagem de votos, foi detectada uma cédula a mais na urna. Isso provocou o cancelamento da eleição - e todos os papéis foram triturados, antes de qualquer apuração. Em seguida, os senadores discutiram e decidiram fazer uma 2ª votação. Renan Calheiros que era um dos candidatos retirou sua candidatura por considerar o processo "deslegitimado".
Na segunda votação foram computados 77 votos tendo o seguinte resultado:
Davi Alcolumbre (DEM-AP) - 42 votos
Esperidião Amin (PP-SC) - 13 votos
Ângelo Coronel (PSD-BA) - 8 votos
Reguffe (sem partido-DF) - 6 votos
Renan Calheiros (MDB -AL) - 5 votos
Fernando Collor (Pros-AL) - 3 votos
O novo presidente do senado David Samuel Alcolumbre Tobelem, ou apenas Davi Alcolumbre (Macapá, 19 de junho de 1977) filiado ao Democratas. É Senador pelo Amapá .
Foi vereador em Macapá de 2001 a 2003 quando ainda era filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT). Em 2002 foi eleito deputado federal pelo estado do Amapá, sendo reeleito em 2006 e 2010. Atualmente é filiado ao Democratas, partido do qual faz parte do Diretório Nacional e também do Conselho Político do movimento jovem.
Davi Alcolumbre foi candidato ao senado nas Eleições 2014, e foi eleito com 36,26% dos votos, vencendo o favorito ex-senador Gilvam Borges. Assumiu o mandato no do dia 1 de fevereiro de 2015. É um dos 13 senadores que não possuem nível superior.
Em 2015, foi eleito presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado Federal.
Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.
Em 2019, por ser o único remanescente da Mesa Diretora anterior do Senado, inicia na Presidência da casa e em 01/02/2019 preside a sessão que escolhe o novo presidente, no qual a principal disputa é entre ele próprio (apoiado pelo Chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni, do seu partido, DEM) e o senador Renan Calheiros do PMDB.
O ministro Dias Toffoli, do STF, determinou na madrugada que a eleição seja feita por meio de votação secreta. Apesar disso, vários senadores declararam suas escolhas em voz alta.
Na primeira votação na contagem de votos, foi detectada uma cédula a mais na urna. Isso provocou o cancelamento da eleição - e todos os papéis foram triturados, antes de qualquer apuração. Em seguida, os senadores discutiram e decidiram fazer uma 2ª votação. Renan Calheiros que era um dos candidatos retirou sua candidatura por considerar o processo "deslegitimado".
Na segunda votação foram computados 77 votos tendo o seguinte resultado:
Davi Alcolumbre (DEM-AP) - 42 votos
Esperidião Amin (PP-SC) - 13 votos
Ângelo Coronel (PSD-BA) - 8 votos
Reguffe (sem partido-DF) - 6 votos
Renan Calheiros (MDB -AL) - 5 votos
Fernando Collor (Pros-AL) - 3 votos
O novo presidente do senado David Samuel Alcolumbre Tobelem, ou apenas Davi Alcolumbre (Macapá, 19 de junho de 1977) filiado ao Democratas. É Senador pelo Amapá .
Foi vereador em Macapá de 2001 a 2003 quando ainda era filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT). Em 2002 foi eleito deputado federal pelo estado do Amapá, sendo reeleito em 2006 e 2010. Atualmente é filiado ao Democratas, partido do qual faz parte do Diretório Nacional e também do Conselho Político do movimento jovem.
Davi Alcolumbre foi candidato ao senado nas Eleições 2014, e foi eleito com 36,26% dos votos, vencendo o favorito ex-senador Gilvam Borges. Assumiu o mandato no do dia 1 de fevereiro de 2015. É um dos 13 senadores que não possuem nível superior.
Em 2015, foi eleito presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado Federal.
Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.
Em 2019, por ser o único remanescente da Mesa Diretora anterior do Senado, inicia na Presidência da casa e em 01/02/2019 preside a sessão que escolhe o novo presidente, no qual a principal disputa é entre ele próprio (apoiado pelo Chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni, do seu partido, DEM) e o senador Renan Calheiros do PMDB.
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