Na manhã do último domingo, abelhas produtoras de mel no condado de Dorchester, no estado americano da Carolina do Sul, começaram a morrer em massa. Em um único apiário, o Flowertown Bee Farm and Supply, 46 colmeias foram devastadas, com número estimado de 2,5 milhões desses insetos mortos. A causa da mortandade está sendo investigada por pesquisadores da Universidade Clemson, mas para os criadores, o motivo é claro: o uso pelo governo de inseticidas para o combate a mosquitos que transmitem o vírus zika.
No sábado, a energia era total, com milhões de abelhas explorando, polinizando, fazendo mel para o inverno — disse Juanita Stanley, sócia do Flowertown, em entrevista à CNN. — Hoje, isso fede a morte. Larvas e outros insetos estão se alimentando do mel e dos filhotes de abelhas que ainda estão nas colmeias. É devastador.
Na Carolina do Sul, o uso do inseticida Naled para o controle de pragas é normal. O veneno é utilizado no país desde 1959, e tem a característica de matar mosquitos com o simples contato e, por se dissipar rapidamente, não provocar danos em humanos. Normalmente, o produto químico é dispersado por caminhonetes, mas no último domingo, pela primeira vez, o condado de Dorchester fez a dispersão do veneno com um avião. A chuva de insetos mortos aconteceu entre 6h30 e 8h30, coincidindo com a morte das abelhas.
Aquelas que não morreram imediatamente, foram envenenadas e morreram sem seguida — disse Juanita. — Agora, eu vou ter que destruir minhas colmeias, o mel, todo o meu equipamento. Está tudo contaminado.
Segundo Juanita, o capitão do corpo de bombeiros do condado Andrew Macke, que cria abelhas como hobby, também perdeu milhares de abelhas. Ela diz que nenhum dos dois protegeu as colmeias, porque não sabiam sobre a dispersão aérea do inseticida.
A administração do condado afirma ter avisado a população, com anúncios publicados em jornal na sexta-feira e uma mensagem no Facebook no sábado. Em comunicado, o governo local lamentou a morte de abelhas.
“Não estou satisfeito por tantas abelhas terem morrido”, afirmou Jason War, administrador do condado.
No sábado, a energia era total, com milhões de abelhas explorando, polinizando, fazendo mel para o inverno — disse Juanita Stanley, sócia do Flowertown, em entrevista à CNN. — Hoje, isso fede a morte. Larvas e outros insetos estão se alimentando do mel e dos filhotes de abelhas que ainda estão nas colmeias. É devastador.
Na Carolina do Sul, o uso do inseticida Naled para o controle de pragas é normal. O veneno é utilizado no país desde 1959, e tem a característica de matar mosquitos com o simples contato e, por se dissipar rapidamente, não provocar danos em humanos. Normalmente, o produto químico é dispersado por caminhonetes, mas no último domingo, pela primeira vez, o condado de Dorchester fez a dispersão do veneno com um avião. A chuva de insetos mortos aconteceu entre 6h30 e 8h30, coincidindo com a morte das abelhas.
Aquelas que não morreram imediatamente, foram envenenadas e morreram sem seguida — disse Juanita. — Agora, eu vou ter que destruir minhas colmeias, o mel, todo o meu equipamento. Está tudo contaminado.
Segundo Juanita, o capitão do corpo de bombeiros do condado Andrew Macke, que cria abelhas como hobby, também perdeu milhares de abelhas. Ela diz que nenhum dos dois protegeu as colmeias, porque não sabiam sobre a dispersão aérea do inseticida.
A administração do condado afirma ter avisado a população, com anúncios publicados em jornal na sexta-feira e uma mensagem no Facebook no sábado. Em comunicado, o governo local lamentou a morte de abelhas.
“Não estou satisfeito por tantas abelhas terem morrido”, afirmou Jason War, administrador do condado.
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