Uma oportunidade de resgatar a cultura e a identidade indígena, além de democratizar o acesso a atividades esportivas, culturais e de lazer em aldeias indígenas. É com esse objetivos, que o Instituto Tribo Jovens lançou hoje (5) mais edição do projeto “Esporte e Lazer no Território de Proteção” que atende gratuitamente crianças, adolescentes e jovens nas modalidades de taekwondo e tradicionais indígenas, nas aldeias de Barra Velha, Coroa Vermelha e Caramuru Paraguaçu, todas no sul da Bahia.
A cerimônia de abertura foi realizada na Aldeia Pataxó de Coroa Vermelha, em Santa Cruz Cabrália, e contou com a participação de índios das aldeias Pataxó e Pataxó Hã Hã Hãe de Barra Velha, Coroa Vermelha e Caramuru Paraguaçu, bem como de representantes governamentais e de movimentos indígenas. Este é o terceiro ano consecutivo que o projeto conta com o apoio financeiro da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre). Na edição deste ano, o financiamento atende às políticas do programa Pacto pela Vida (PPV), uma ação de Governo que tem por objetivo principal a promoção da paz social.
A cerimônia de abertura foi realizada na Aldeia Pataxó de Coroa Vermelha, em Santa Cruz Cabrália, e contou com a participação de índios das aldeias Pataxó e Pataxó Hã Hã Hãe de Barra Velha, Coroa Vermelha e Caramuru Paraguaçu, bem como de representantes governamentais e de movimentos indígenas. Este é o terceiro ano consecutivo que o projeto conta com o apoio financeiro da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre). Na edição deste ano, o financiamento atende às políticas do programa Pacto pela Vida (PPV), uma ação de Governo que tem por objetivo principal a promoção da paz social.
“O projeto está na linha do Pacto pela Vida e preza pela valorização das crianças, adolescentes e jovens. Hoje é possível ver uma melhora no desempenho escolar e na qualidade de vida deles. Além disso, no caso desse projeto, há um componente a mais que é a inclusão dos jovens indígenas. O destaque aqui é o ensino das modalidades tradicionais, o que reforça a identidade cultural deles”, explica o diretor geral da Sudesb, Elias Dourado, que está em Santa Cruz Cabrália, prestigiando o evento.
Das modalidades tradicionais indígenas, o projeto oferece aulas de corrida de maracá, arremesso de tacape, cabo de guerra, arco e flecha e zarabatana – escolhidas como forma de reafirmar e fortalecer a cultura indígena que, por um processo histórico de preconceitos, estava se perdendo. As aulas acontecem duas vezes por semana, de terça a sexta, em núcleos instalados em aldeias de Porto Seguro, Santa Cruz Cabrália e Pau Brasil. Foram disponibilizadas 800 vagas e praticamente todas já foram preenchidas.
De acordo com a coordenadora de desenvolvimento do Instituto Tribo Jovens, Iane Petrovich, o projeto está em consonância com o Programa Território de Proteção – um conjunto de parcerias estratégicas que integra iniciativas do governo, de empresas privadas e da sociedade civil em projetos e ações continuadas com o objetivo de promover, proteger e defender os direitos humanos de crianças e adolescentes, fortalecendo as políticas públicas existentes.
“Trabalhamos com crianças e adolescentes que estão em fase de construção de princípios e valores. Aqui eles aprendem valores éticos e morais de forma lúdica e transversal e ocupam o tempo do contraturno escolar com atividades que possibilitam que usufruam de ações de cidadania, elevem a autoestima e reforcem os vínculos familiares, de forma que são direcionados para caminhos que não sejam de evasão escolar ou de consumo de drogas”, disse a coordenadora.
Das modalidades tradicionais indígenas, o projeto oferece aulas de corrida de maracá, arremesso de tacape, cabo de guerra, arco e flecha e zarabatana – escolhidas como forma de reafirmar e fortalecer a cultura indígena que, por um processo histórico de preconceitos, estava se perdendo. As aulas acontecem duas vezes por semana, de terça a sexta, em núcleos instalados em aldeias de Porto Seguro, Santa Cruz Cabrália e Pau Brasil. Foram disponibilizadas 800 vagas e praticamente todas já foram preenchidas.
De acordo com a coordenadora de desenvolvimento do Instituto Tribo Jovens, Iane Petrovich, o projeto está em consonância com o Programa Território de Proteção – um conjunto de parcerias estratégicas que integra iniciativas do governo, de empresas privadas e da sociedade civil em projetos e ações continuadas com o objetivo de promover, proteger e defender os direitos humanos de crianças e adolescentes, fortalecendo as políticas públicas existentes.
“Trabalhamos com crianças e adolescentes que estão em fase de construção de princípios e valores. Aqui eles aprendem valores éticos e morais de forma lúdica e transversal e ocupam o tempo do contraturno escolar com atividades que possibilitam que usufruam de ações de cidadania, elevem a autoestima e reforcem os vínculos familiares, de forma que são direcionados para caminhos que não sejam de evasão escolar ou de consumo de drogas”, disse a coordenadora.
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