Na última terça-feira 03/11/15, quando trafegava pela AV. Pinto de Aguiar, duplicada recentemente, nas proximidades da Universidade Católica de Salvador (UCSAL), deparei-me com uma máquina retroescavadeira trafegando tranquilamente pela el avenida como se automóvel fosse. A máquina que não era acompanhada do carro batedor se deslocava em velocidade considerável em direção à avenida Paralela. Na direção, o condutor que não se sabe se é habilitado na categoria C, D ou E parecia estar com pressa e não se dava conta do perigo que representava.
Acidente de grande proporção pode ocorrer se uma máquina como essa colidir com um automóvel ou com uma motocicleta por exemplo. O fato se repetiu na Rua Fernando Menezes de Góes, Pituba, próximo ao colégio Integral, conforme foto 2. Em minha opinião essas máquinas deveriam ser transportadas em cima de caminhão quando o deslocamento fosse de um bairro para outro ou do canteiro de obras para o pátio da empresa, isso, quando não fosse possível o acompanhamento do carro BATEDOR.
Com a palavra, a Transalvador, responsável pela organização e fiscalização do já caótico trânsito soteropolitano. Atualmente a Transalvador não tem se preocupado com situações como essas, em virtude de focar seus esforços e de sua equipe de agentes com o objetivo de aplicar a maior quantidade de multas possíveis. O “arsenal” de fotos sensores foi reforçado nas Ruas e Avenidas onde as raras placas de advertência e muitas vezes são fixadas em locais de difícil visualização. É público e notório o intuito da prefeitura em fomentar uma verdadeira indústria de multas em Salvador, a ganância é grande em arrecadar recursos para depois aplicá-los sabe-se lá, aonde! A Av. Paulo VI, na Pituba, serve de exemplo quando o assunto é multar os proprietários dos veículos que trafegam por lá e, não sabem da existência do grande número de radares inteligentes estrategicamente instalados com o objetivo principal de aumentar orçamento do município. Diante dos fatos abordados, retroescavadeira à parte, não posso deixar de lembrar da célebre frase do notável ex-Governador da Bahia, Octávio Mangabeira (“o democrata irredutível”), que governou de 1947 a 1951. “Pense em um absurdo, na Bahia tem precedente”. Sua frase continua atual.
Acidente de grande proporção pode ocorrer se uma máquina como essa colidir com um automóvel ou com uma motocicleta por exemplo. O fato se repetiu na Rua Fernando Menezes de Góes, Pituba, próximo ao colégio Integral, conforme foto 2. Em minha opinião essas máquinas deveriam ser transportadas em cima de caminhão quando o deslocamento fosse de um bairro para outro ou do canteiro de obras para o pátio da empresa, isso, quando não fosse possível o acompanhamento do carro BATEDOR.
Com a palavra, a Transalvador, responsável pela organização e fiscalização do já caótico trânsito soteropolitano. Atualmente a Transalvador não tem se preocupado com situações como essas, em virtude de focar seus esforços e de sua equipe de agentes com o objetivo de aplicar a maior quantidade de multas possíveis. O “arsenal” de fotos sensores foi reforçado nas Ruas e Avenidas onde as raras placas de advertência e muitas vezes são fixadas em locais de difícil visualização. É público e notório o intuito da prefeitura em fomentar uma verdadeira indústria de multas em Salvador, a ganância é grande em arrecadar recursos para depois aplicá-los sabe-se lá, aonde! A Av. Paulo VI, na Pituba, serve de exemplo quando o assunto é multar os proprietários dos veículos que trafegam por lá e, não sabem da existência do grande número de radares inteligentes estrategicamente instalados com o objetivo principal de aumentar orçamento do município. Diante dos fatos abordados, retroescavadeira à parte, não posso deixar de lembrar da célebre frase do notável ex-Governador da Bahia, Octávio Mangabeira (“o democrata irredutível”), que governou de 1947 a 1951. “Pense em um absurdo, na Bahia tem precedente”. Sua frase continua atual.
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