A Câmara de Vereadores de Itiruçu aprovou na terça-feira (20/10) o projeto de lei que autoriza o município a participar do Consorcio de Saúde do Vale do Jiquiriçá. Apesar das críticas pelo pedido de urgente urgentíssimo, por 4 votos a 1 os edis decidiram levar o projeto a votação onde por unanimidade foi aprovado.
Com isso Itiruçu poderá participar do Consorcio de Saúde que, por exemplo, terá como principal investimento a criação de uma Policlínica que oferecerá exames de média complexidade, cuja instalação deverá ser instalada na cidade de Jequié.
A proposta é que o Estado seja o responsável pela construção e aquisição dos equipamentos das unidades, além de co-financiar até 40% da manutenção, enquanto os municípios consorciados irão ratear o restante, um total de cerca de R$700 mil. A policlínica contará com todos os equipamentos para funcionar e deve atender uma região de 500 mil pessoas.
Os municípios, por sua vez, têm que garantir o funcionamento de seus postos de saúde, UPAs e hospitais, sendo os pacientes mandados para as policlínicas só após passarem por um médico em seu município. Os municípios consorciados podem escolher os tipos de serviços, exames e especialidades médicas a serem oferecidos nas policlínicas a exemplo de tomografia, radiologia e biópsia, além de poderem oferecer deslocamento entre as cidades consorciadas e a cidade-sede da policlínica.
Os Consórcios de Saúde surgiram como uma alternativa para os municípios melhorarem o acesso à saúde para sua população.
Com isso Itiruçu poderá participar do Consorcio de Saúde que, por exemplo, terá como principal investimento a criação de uma Policlínica que oferecerá exames de média complexidade, cuja instalação deverá ser instalada na cidade de Jequié.
A proposta é que o Estado seja o responsável pela construção e aquisição dos equipamentos das unidades, além de co-financiar até 40% da manutenção, enquanto os municípios consorciados irão ratear o restante, um total de cerca de R$700 mil. A policlínica contará com todos os equipamentos para funcionar e deve atender uma região de 500 mil pessoas.
Os municípios, por sua vez, têm que garantir o funcionamento de seus postos de saúde, UPAs e hospitais, sendo os pacientes mandados para as policlínicas só após passarem por um médico em seu município. Os municípios consorciados podem escolher os tipos de serviços, exames e especialidades médicas a serem oferecidos nas policlínicas a exemplo de tomografia, radiologia e biópsia, além de poderem oferecer deslocamento entre as cidades consorciadas e a cidade-sede da policlínica.
Os Consórcios de Saúde surgiram como uma alternativa para os municípios melhorarem o acesso à saúde para sua população.
Informações e Foto via Blog Ed Santos
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