O advogado do ex-deputado federal Luiz Argolo (ex-PP e ex-SD), Pedro Scavuzzi, ameaçou, na noite desta sexta-feira (9), deixar a profissão se tiver algum documento provando que o ex-parlamentar recebeu propina do esquema da Petrobras, conhecido como “Lava Jato”.
Segundo as informações do Bocão News o advogado disse: “Largo minha profissão se tiver qualquer prova no processo que Luiz recebeu propina no esquema de corrupção da Petrobras”.
Ainda segundo o site , o advogado classificou como “má-fé para gerar mídia” o pedido do Ministério Público Federal (MPF) à Justiça para que Argolo cumpra pena de mais de 30 anos de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e peculato. “Esse não é o papel do Ministério Público. Esperávamos outra posição do MP, reconhecendo a verdade de que Luiz não teve nenhuma relação com o esquema da Petrobras. Todos no processo falaram isso até os delatores, inclusive, Ricardo pessoa e Youssef”, afirmou Scavuzzi.
Nas alegações finais, o MPF acusa o ex-deputado federal de receber ao menos R$ 1,2 milhão de Youssef e chegou a ser sócio do doleiro em uma das empresas usadas para lavar dinheiro da Petrobras. Os repasses eram feitos desde 2011 e a maior parte, entregue em espécie por Rafael Ângulo Lopez no apartamento funcional em Brasília do então parlamentar.
Segundo as informações do Bocão News o advogado disse: “Largo minha profissão se tiver qualquer prova no processo que Luiz recebeu propina no esquema de corrupção da Petrobras”.
Ainda segundo o site , o advogado classificou como “má-fé para gerar mídia” o pedido do Ministério Público Federal (MPF) à Justiça para que Argolo cumpra pena de mais de 30 anos de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e peculato. “Esse não é o papel do Ministério Público. Esperávamos outra posição do MP, reconhecendo a verdade de que Luiz não teve nenhuma relação com o esquema da Petrobras. Todos no processo falaram isso até os delatores, inclusive, Ricardo pessoa e Youssef”, afirmou Scavuzzi.
Nas alegações finais, o MPF acusa o ex-deputado federal de receber ao menos R$ 1,2 milhão de Youssef e chegou a ser sócio do doleiro em uma das empresas usadas para lavar dinheiro da Petrobras. Os repasses eram feitos desde 2011 e a maior parte, entregue em espécie por Rafael Ângulo Lopez no apartamento funcional em Brasília do então parlamentar.
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