Em evento "Diálogo com Movimentos Sociais", o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, defendeu a presidente Dilma Rousseff e pediu aos movimentos sociais a ida à "rua entrincheirados, com armas na mão, se tentarem derrubar a presidente".
No encontro, que contou com a participação da presidente, Freitas afirmou ainda que, se houver “qualquer tentativa de atentado à democracia, à senhora, ou ao presidente Lula nós seremos um exército”.
"O que se vende hoje no Brasil é a intolerância, o preconceito de classe contra nós. Somos defensores da construção de um projeto nacional de desenvolvimento para todos e todas. Isso implica ir para a rua entrincheirados, com arma na mão, se quiserem tentar derrubar a presidente Dilma".
Mesmo o evento tendo ocorrido dentro do Palácio do Planalto para evitar maiores constrangimentos, o governo ouviu cobranças dos líderes dos movimentos sociais. O líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), Guilherme Boulos afirmou que "a agenda do Brasil não é a agenda do Renan" ao falar sobre o pacote de medidas apresentado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
"Não aceitamos que o povo pague a conta da crise. Não aceitamos nem aceitaremos o ajuste fiscal que fia os direitos trabalhistas e que corta o investimento social. Se é para ajustar, que se ajuste então em cima de quem não foi ajustado no nosso país", afirmou.
Durante o discurso, foram ouvidos gritos da plateia "fora já, fora daqui, Eduardo Cunha, junto com Levy", mostrando desagravo dos movimentos em relação às medidas implementadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
O presidente da CUT também criticou as medidas de ajuste: "o mercado nunca deu e nunca dará sustentação ao seu governo. O povo dá sustentação ao seu governo. Queremos também que governe com a pauta que ganhamos na eleição passada e não com recessão”.
No encontro, que contou com a participação da presidente, Freitas afirmou ainda que, se houver “qualquer tentativa de atentado à democracia, à senhora, ou ao presidente Lula nós seremos um exército”.
"O que se vende hoje no Brasil é a intolerância, o preconceito de classe contra nós. Somos defensores da construção de um projeto nacional de desenvolvimento para todos e todas. Isso implica ir para a rua entrincheirados, com arma na mão, se quiserem tentar derrubar a presidente Dilma".
Mesmo o evento tendo ocorrido dentro do Palácio do Planalto para evitar maiores constrangimentos, o governo ouviu cobranças dos líderes dos movimentos sociais. O líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), Guilherme Boulos afirmou que "a agenda do Brasil não é a agenda do Renan" ao falar sobre o pacote de medidas apresentado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
"Não aceitamos que o povo pague a conta da crise. Não aceitamos nem aceitaremos o ajuste fiscal que fia os direitos trabalhistas e que corta o investimento social. Se é para ajustar, que se ajuste então em cima de quem não foi ajustado no nosso país", afirmou.
Durante o discurso, foram ouvidos gritos da plateia "fora já, fora daqui, Eduardo Cunha, junto com Levy", mostrando desagravo dos movimentos em relação às medidas implementadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
O presidente da CUT também criticou as medidas de ajuste: "o mercado nunca deu e nunca dará sustentação ao seu governo. O povo dá sustentação ao seu governo. Queremos também que governe com a pauta que ganhamos na eleição passada e não com recessão”.
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