Representantes da comissão gerenciadora do Fundo da Cultura do Estado da Bahia (FCBA) visitaram nesta sexta-feira (03) o Museu Carlos Costa Pinto. Localizado no Corredor da Vitória, em Salvador, o espaço é uma das 15 instituições apoiadas pelo programa Ações Continuadas de Instituições Culturais sem fins lucrativos. “Após a realização de reparos e impermeabilização no telhado, que provocaram o fechamento do Museu nesta semana, o Carlos Costa Pinto será reaberto ao público na próxima segunda-feira (06)”, afirma a superintendente do Museu, Bárbara Carvalho dos Santos. O espaço abrirá em seu horário normal de funcionamento, das 14h30 às 19h.
“Queremos estar ainda mais próximos das instituições e equipamentos que apoiamos, verificando seu acervo, estrutura e funcionamento. Dessa forma, poderemos contribuir com as ações socioculturais realizadas aqui e nos espaços que o Fundo apoia em Salvador e em diversos territórios do estado”, afirma o superintendente de promoção cultural da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), Alexandre Simões. O Museu Carlos Costa Pinto recebe um aporte trianual de R$ 1,62 milhão através do Fundo, sendo R$ 540 mil somente em 2015.
De acordo com a superintendente do Museu, o espaço quer se aproximar cada vez mais da população, inclusive com visitas de grupos de estudantes. Seu acervo está entre os mais expressivos quando se fala nas chamadas “joias crioulas”, que eram utilizadas pelas negras baianas, com destaque para a beleza, o empoderamento e a elegância das integrantes da Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte. “Além do acervo, que inclui também a prata, mobiliário e objetos de arte decorativa, temos uma programação cultural com sessões de cinema, cursos de artes decorativas e oficinas para crianças”, explica Bárbara Carvalho dos Santos.
Sobre o Fundo de Cultura do Estado da Bahia (FCBA) – Criado em 2005 para incentivar e estimular as produções artístico-culturais baianas, o Fundo de Cultura é gerido pelas Secretarias da Cultura e da Fazenda. O mecanismo custeia, total ou parcialmente, projetos estritamente culturais de iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado.
Os projetos financiados pelo Fundo de Cultura são, preferencialmente, aqueles que apesar da importância do seu significado, sejam de baixo apelo mercadológico, o que dificulta a obtenção de patrocínio junto à iniciativa privada.
O FCBA está estruturado em 4 (quatro) linhas de apoio, modelo de referência para outros estados da federação: Ações Continuadas de Instituições Culturais sem fins lucrativos; Eventos Culturais Calendarizados; Mobilidade Artística e Cultural e Editais Setoriais.
Instituições apoiadas pelo Programa de Apoio a Ações Continuadas de Instituições Culturais:
Academia de Letras da Bahia - Salvador
Associação Educativo-Cultural Tarcília E. de Andrade – Capim Grosso
Balé Folclórico da Bahia - Salvador
Fundação Pierre Verger - Salvador
Fundação Anísio Teixeira - Caetité
Fundação Casa de Jorge Amado - Salvador
Fundação Hansen Bahia – São Félix/ Cachoeira
Museu Carlos Costa Pinto - Salvador
Instituto Geográfico e Histórico da Bahia - Salvador
Museu do Processo - Boa Nova (Distrito de Valentim)
Res Inexplicata Volans - Theatro XVIII - Salvador
Santa Casa da Misericórdia - Salvador
Teatro Gamboa Nova – Salvador
Teatro Popular de Ilhéus - Ilhéus
Teatro Vila Velha - Salvador
“Queremos estar ainda mais próximos das instituições e equipamentos que apoiamos, verificando seu acervo, estrutura e funcionamento. Dessa forma, poderemos contribuir com as ações socioculturais realizadas aqui e nos espaços que o Fundo apoia em Salvador e em diversos territórios do estado”, afirma o superintendente de promoção cultural da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), Alexandre Simões. O Museu Carlos Costa Pinto recebe um aporte trianual de R$ 1,62 milhão através do Fundo, sendo R$ 540 mil somente em 2015.
De acordo com a superintendente do Museu, o espaço quer se aproximar cada vez mais da população, inclusive com visitas de grupos de estudantes. Seu acervo está entre os mais expressivos quando se fala nas chamadas “joias crioulas”, que eram utilizadas pelas negras baianas, com destaque para a beleza, o empoderamento e a elegância das integrantes da Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte. “Além do acervo, que inclui também a prata, mobiliário e objetos de arte decorativa, temos uma programação cultural com sessões de cinema, cursos de artes decorativas e oficinas para crianças”, explica Bárbara Carvalho dos Santos.
Sobre o Fundo de Cultura do Estado da Bahia (FCBA) – Criado em 2005 para incentivar e estimular as produções artístico-culturais baianas, o Fundo de Cultura é gerido pelas Secretarias da Cultura e da Fazenda. O mecanismo custeia, total ou parcialmente, projetos estritamente culturais de iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado.
Os projetos financiados pelo Fundo de Cultura são, preferencialmente, aqueles que apesar da importância do seu significado, sejam de baixo apelo mercadológico, o que dificulta a obtenção de patrocínio junto à iniciativa privada.
O FCBA está estruturado em 4 (quatro) linhas de apoio, modelo de referência para outros estados da federação: Ações Continuadas de Instituições Culturais sem fins lucrativos; Eventos Culturais Calendarizados; Mobilidade Artística e Cultural e Editais Setoriais.
Instituições apoiadas pelo Programa de Apoio a Ações Continuadas de Instituições Culturais:
Academia de Letras da Bahia - Salvador
Associação Educativo-Cultural Tarcília E. de Andrade – Capim Grosso
Balé Folclórico da Bahia - Salvador
Fundação Pierre Verger - Salvador
Fundação Anísio Teixeira - Caetité
Fundação Casa de Jorge Amado - Salvador
Fundação Hansen Bahia – São Félix/ Cachoeira
Museu Carlos Costa Pinto - Salvador
Instituto Geográfico e Histórico da Bahia - Salvador
Museu do Processo - Boa Nova (Distrito de Valentim)
Res Inexplicata Volans - Theatro XVIII - Salvador
Santa Casa da Misericórdia - Salvador
Teatro Gamboa Nova – Salvador
Teatro Popular de Ilhéus - Ilhéus
Teatro Vila Velha - Salvador
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