A Secretaria da Administração (Saeb) realiza no dia 17 de abril o primeiro leilão de bens móveis do Estado. Com 281 lotes disponíveis para alienação, entre móveis, veículos, sucatas, equipamentos eletrônicos e hospitalares, além de maquinário em geral, o certame tem expectativa de arrecadação em quase R$ 1 milhão. O leilão acontece em Salvador, a partir das 9h, no auditório Itapuã do Hotel Vilamar, situado na Avenida Amaralina, 111.
A visitação aos lotes acontece de 13 a 16 de abril, das 9h às 17h, tanto na capital quanto nas cidades de Guanambi, Feira de Santana e Brasília. Em Salvador, os itens do leilão podem ser conferidos na sede do Almoxarifado Central do Estado, na Rua Carlos Brandão da Silva, bairro da Mata Escura; em Feira de Santana, a visitação acontece no Galpão da BR 116, no KM 5 da Rodovia Rio-Bahia.
Já o município de Guanambi vai abrigar dois locais de visitação: o Colégio Estadual Governador Luiz Viana Filho, na Praça Manoel Novaes, 324, Centro, e no 17º Batalhão da Polícia Militar, na Avenida Benvindo Dias, s/n, bairro da Alvorada. Por último, em Brasília, os itens estão disponíveis no Escritório de Representação no SAS, quadra 5, lote 8, Bloco E, Edifício Ministério Público Federal, 5º andar, Asa Sul.
O lote mais barato, composto de diversos bens móveis, custa R$ 100 e está situado em Brasília. Já o lote mais caro, um ônibus VW, abrigado no Almoxarifado Central, em Salvador, tem lance inicial estimado em R$ 12 mil. Mais informações sobre o leilão podem ser obtidas nos portais www.comprasnet.ba.gov.br e www.leiloesjudiciais.com.br ou pelos telefones (71) 3115-3191 / 8614.
Os leilões do Estado integram as ações para a qualificação do gasto público com o objetivo de combater o desperdício na máquina pública, investindo os valores economizados no reaparelhamento da estrutura administrativa. A receita obtida com a venda dos bens irá para a conta única do Tesouro Estadual.
Cabe à Saeb alienar os bens desativados do Estado, conforme artigo 7º do Decreto nº 9.461 de 20 de junho de 2005 - embora unidades da administração indireta também possam realizar leilões. Os bens são considerados inservíveis quando o custo de manutenção é mais caro para o Estado do que investir na compra de um novo bem.
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