Repórter da Globo José Roberto Burnier, foi preparado para uma zona de guerra com capacete e dois homens altos faziam a segurança na passeata organizadas pela CUT, em defesa da Petrobras, da Democracia e o direito de 53 milhões de pessoas a ter seu voto respeitado . No movimento não houve um vidro quebrado, uma pessoa agredida e nem sequer uma flor pisoteada.
Mas o que se viu que as hostilidades verbais sofridas pela equipe não impediriam as entrevistas, e nem de longe lembram a guerra incessante que o Jornalismo da Globo move contra sindicatos, movimentos sociais e contra as políticas trabalhistas. Os manifestantes da Paulista trataram a Globo muito melhor do que a Globo trata os manifestantes em seus noticiários.
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