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Os brasileiros deve se preparar para um ano difícil


Preste atenção nas três notícias a seguir e reflita sobre como anda a situação econômico-financeira do Brasil nesse início de 2015.
A primeira delas diz respeito ao Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo. Ele alcançou 0,87%, acima do apurado na primeira medição do ano (0,49%). A maior pressão partiu do grupo transportes, com alta de 1,75% ante 0,6%, seguida do grupo alimentação, com elevação de 1,32% ante 0,8%. O índice também teve o impacto de um avanço no grupo de despesas pessoais (de 1,2% para 1,27%) e dos gastos tradicionais desse período do ano com matrículas e materiais escolares. Os preços no grupo educação subiram, na média, 2,92% ante 1,05%. Ou seja, vivemos um quadro de inflação.
A segunda notícia é sobre o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Ele ficou em 44,4 pontos em janeiro. De acordo com a CNI, trata-se do nível mais baixo desde janeiro de 1999, início da série histórica do indicador. Com relação a dezembro, quando o índice estava em 45,2 pontos, houve queda de 0,8 ponto. Em relação a janeiro de 2014, quando o indicador estava em 53,1 pontos, o recuo foi 8,7 pontos.
Em janeiro, a confiança ficou pior entre as empresas de médio porte, que registraram índice de 42,9 pontos. Tanto nas empresas grandes quanto nas pequenas, o Icei ficou em 45,5 pontos.
Com relação às regiões do país, o indicador teve o menor patamar no Sudeste (40,8 pontos). O Sul ficou em segundo lugar com os empresários mais pessimistas: o índice de confiança na região ficou em 42,8 pontos em janeiro. No Centro-Oeste, a confiança dos empresários atingiu 45,8 pontos. O Norte e o Nordeste são as regiões mais otimistas, com índices respectivos de 49,5 e 48,1 pontos.
Já o Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu de 1,4% para 0,3% a previsão de crescimento para a economia brasileira em 2015. Em relação a 2016, a estimativa foi reduzida de 2,2% para 1,5%. As projeções foram divulgadas em nova edição da publicação Perspectiva Econômica Mundial (World Economic Outlook, em inglês), divulgada ontem pelo FMI.
O relatório avalia que em muitos países emergentes o espaço das políticas macroeconômicas para apoiar o crescimento continua limitado. Segundo o FMI, a queda nos preços do petróleo pode aliviar a pressão inflacionária e as vulnerabilidades externas, dando espaço para que os bancos centrais adiem a política de aumento dos juros.
O brasileiro, presenteado com um pacote de tarifas do governo federal na última segunda-feira à noite, deve se preparar para um ano difícil. Os preços estão sendo reajustados, a facilidade de crédito não existe mais e os juros dispararam. Os reflexos serão em todos os setores, no lar, no comércio, na indústria.
William via diHITT


Neto Oliveira

Aqui a notícia é fato!

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