A pesquisa eleitoral da Bahia encomendada pela Empresa Baiana de Jornalismo, que edita o CORREIO junto ao Ibope teve seu resultado divulgado nesta terça (27/05).
Segundo a pesquisa os candidatos da oposição ao atual governador, Jaques Wagner (PT), aparecem em vantagem , na pesquisa elaborada pelo Ibope, a pedido do jornal Correio, que foi registrada sob o número 00130/2014 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) , aponta o ex-governador Paulo Souto (DEM) com 42% intenções de voto, seguido pela ex-prefeita de Salvador Lídice da Mata (PSB), com 11%. O candidato apoiado por Wagner, Rui Costa (PT), aparece em terceiro, com 9%, seguido por , Rogério da Luz, candidatos do PRTB com 2%, e Marcos Mendes do Psol, que tem 1%.
Na disputa pelo Senado, o candidato da oposição, Geddel Vieira Lima (PMDB), também aparece em primeiro, com 34% das intenções de voto, em segundo Otto Alencar (PSD), com 14%. A ex-corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon (PSB), aparece em terceiro, com 5%.
O coordenador da campanha de Rui Costa encarou como normal a primeira avaliação. “Respeitamos a pesquisa Ibope. Mas não estamos preocupados com o resultado. Em junho de 2006, o mesmo instituto apontava uma vantagem maior para Paulo Souto com 51%. E ele perdeu a eleição para Jaques Wagner no primeiro turno”. Comentou Carlos Martins. Apesar disso, ele salientou que a campanha sequer começou, sendo natural que o petista ainda não esteja num patamar de pontuação mais elevado. “O adversário já foi governador duas vezes, já foi senador e candidato derrotado em outras duas eleições. É conhecido por quase 100% do eleitorado”.
De acordo com Carlos Martins, a tendência é de que haja um crescimento significativo de Rui nas próximas semanas. “Chegaremos ainda mais fortes na Convenção. Nossa militância começa a se movimentar e o Paulo Souto já chegou no pico e tem tendência de queda. É um candidato que sempre começa bem e vai cansando aos poucos até despencar”, alfinetou.
O coordenador informou que orientou o jurídico do PT a solicitar a metodologia da pesquisa para que seja feita uma análise. “Estamos há 120 dias das eleições, a pesquisa apenas reflete um momento”, opinou, acrescendo que a preocupação neste momento é ouvir a população baiana e traçar novas propostas para a melhoria dos serviços públicos prestados, para as condições de vida em cada região e o desenvolvimento do estado. “Com toda humildade, quando as pessoas conhecem Rui, conversam, trocam ideias, percebem a seriedade dessa caminhada, como acontece, agora, na construção do programa de governo participativo”.
O coordenador da campanha de Rui Costa encarou como normal a primeira avaliação. “Respeitamos a pesquisa Ibope. Mas não estamos preocupados com o resultado. Em junho de 2006, o mesmo instituto apontava uma vantagem maior para Paulo Souto com 51%. E ele perdeu a eleição para Jaques Wagner no primeiro turno”. Comentou Carlos Martins. Apesar disso, ele salientou que a campanha sequer começou, sendo natural que o petista ainda não esteja num patamar de pontuação mais elevado. “O adversário já foi governador duas vezes, já foi senador e candidato derrotado em outras duas eleições. É conhecido por quase 100% do eleitorado”.
De acordo com Carlos Martins, a tendência é de que haja um crescimento significativo de Rui nas próximas semanas. “Chegaremos ainda mais fortes na Convenção. Nossa militância começa a se movimentar e o Paulo Souto já chegou no pico e tem tendência de queda. É um candidato que sempre começa bem e vai cansando aos poucos até despencar”, alfinetou.
O coordenador informou que orientou o jurídico do PT a solicitar a metodologia da pesquisa para que seja feita uma análise. “Estamos há 120 dias das eleições, a pesquisa apenas reflete um momento”, opinou, acrescendo que a preocupação neste momento é ouvir a população baiana e traçar novas propostas para a melhoria dos serviços públicos prestados, para as condições de vida em cada região e o desenvolvimento do estado. “Com toda humildade, quando as pessoas conhecem Rui, conversam, trocam ideias, percebem a seriedade dessa caminhada, como acontece, agora, na construção do programa de governo participativo”.
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