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Tiroteio em Copacabana fere 11 pessoas

Na madrugada desta quarta-feira, 1º de janeiro de 2014, um adolescente de 15 anos, que estava trabalhando com a sogra, foi baleado um pouco antes do show pirotécnico em Copacabana. Segundo informações do jornal carioca 'O Dia', ele foi atingido no ombro quando policiais tentavam conter Adilson Rufino, de 34 anos. O homem tentava estrangular sua mulher quando policiais interferiram. Ao ser imobilizado, o agressor arrancou a arma do coldre do comandante do 19º BPM (Copacabana), o tenente-coronel Ronald Santana e começou a atirar a esmo, na esquina da Rua República do Peru com a Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Na ocasião, 12 pessoas foram baleadas.
Segundo a publicação, Renato Resse afirmou que viu a confusão, mas pensou que o primeiro disparo fosse barulho de fogos. "Vi as pessoas deitando no chão. Quando me agachei, o tiro pegou no meu ombro. Percebi que estava sangrando e comecei a pedir socorro", disse. O jovem que realtou o desespero das pessoas, correndo de um lado para o outro por conta da quantidade de tiros. "Nasci de novo no primeiro dia do ano", afirmou. O jovem foi encaminhado para o Hospital Miguel Couto, na Gávea, e já foi liberado.
Uma das vítimas baleadas, Carolina Salles, de 19 anos, que estava acompanhada do marido Diogo Lima Gomes, do filho de 4 anos e da filha de 8 meses, foi atingida na perna. A comerciante Valdiceia Lino Gomes, 50 anos, sogra de Carolina, esta foi a primeira vez que o casal e os filhos passaram o Réveillon de Copacabana. "Estava em casa tranquila quando meu filho me ligou. Foi um desespero. Tenho certeza que foi a primeira e será a última vez no Réveillon de Copacabana", disse Valdiceia.
Segundo policiais militares, ao ver que o marido agredia a mulher, alguns homens - entre eles o comandante do 19º BPM, teriam entrado em luta corporal com o agressor. Apesar de imobilizado, Adilson conseguiu tomar a arma do oficial e começou a atirar no meio da rua. Os PMs começaram a disparar contra Adilson, provocando correria. O comandante do 19º, um sargento lotado na Diretoria Geral de Pessoal (DGP) que estava de folga e um agente da Guarda Municipal também foram atingidos. Eles foram socorridos no Hospital Central da Polícia Militar (HCPM). O comandante Santana foi liberado durante a madrugada após ser atendido no Hospital Copa D'or.
Entre os outros feridos estão uma criança de 7 anos baleada no tórax, uma de 60 e a operadora de call center Lucy Silva, de 43 anos. Todos passam bem.
A mulher que estava sendo agredida pelo marido disse que os policiais foram truculentos."Houve excesso. Vários PMs agrediram um homem sozinho e nem assim tiveram sucesso. Foram pelo menos 10 disparos no meio de uma via pública", disse Rosilene, em lágrimas. A moradora de Petrópolis afirmou que estava no Rio apenas para o Réveillon.
Fonte: O Dia




Neto Oliveira

Aqui a notícia é fato!

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